Conta-se, pelos aceiros da Palhota e Lagoa da Palha, que o próprio Napoleão se deslocou aqui, à nação proto-caramela, para conhecer as nossas técnicas de construção de estradas por apresentarem características inovadoras nunca igualadas no resto do mundo. Falamos pois das estradas às lombinhas ou, se quisermos chamar pelo termo científico “Estradas Arreganhadas em Espinhaço de Cão”
Estas estradas, amplamente usadas nos nossos aceiros, têm um aspecto muito complexo que foi desenvolvido em 1793 pela engenharia física dos bonicos sucessivos pelo carreiro afora. Só no Sec. XX é que deu lugar à técnica mais sofisticada das ondinhas implantadas palmo a palmo ao longo do percurso, com uma precisão tal que os cientistas não param de perguntar aos caramelos como se faz. Até a National Geografic já fez esperas nocturnas com filme a infravermelho pra ver se descobrem como é que agente faz aquilo tão perfeitinho.
Fala-se de muita coisa, mas tá claro, é tudo gente metida à parba! Por isso o Clube de Todo O Terreno do Pinhal Novo foi recentemente constituído para esclarecer o mistério à comunidade internacional. Escreveu um manual de 400 páginas “Quando passares por aqui, cerra os dentes arreganha bem os beiços” onde explica passo a passo a técnica de construção destas estradas e a forma como circular nelas sem parecer uma mula reguingosa. Portanto há que adoptar estritamente os seguintes procedimentos:
a) passar muitas vezes pelo mesmo sítio.
O lançamento do livro culmina com uma prova caramela de Todo o Terreno, ganhando aquele que menos parafusos perdeu pelo caminho.
Entretanto especialistas da FLC fizeram uma recolha de testemunhos sobre o porquê deste tipo de estradas (tão minuciosamente construídas às lombinhas). O resultado foi surpreendente e apresentamos desde já as principais vantagens:
- O deslizar das cuecas pelas pernas abaixo das mulheres caramelas (quando elas vão dim péi em cima do taipal da carrinha a apanhar o bento) aumentando a probabilidade de acasalamento e proporcional aumento da taxa de natalidade na nossa nação;
- O desmanchar do jipe da GNR quando eles querem caçar agente a matar o porco.
- O amadurecimento rápido da fruta entre a horta e a reforma agrária.
- O mercado de peças soltas.
- O aumento da pressão das mines e a facilitação do arroto.
É sabido que, derivado à moda do alcatrão, foi abolida a prática caramela da Estrada Arreganhada em Espinhaço de Cão, resistindo apenas nos lugares mais remotos do nosso território. No entanto, a propósito duma cumbersa na nossa coletbidade amais o Jornal do Pinhal Novo, viemos a saber que está a ser retomada a engenharia da estrada às lombas nas nossas metrópoles e principalmente na capital. A técnica apresentada é obtusa e não se compara com a arte original caramela que funciona por vibração. As novas engenharias vão buscar a fórmula medieval da catapulta e a mensagem subliminar duma zebra pintada no chão!!!
As vantagens ainda estão por calcular.
Estas estradas, amplamente usadas nos nossos aceiros, têm um aspecto muito complexo que foi desenvolvido em 1793 pela engenharia física dos bonicos sucessivos pelo carreiro afora. Só no Sec. XX é que deu lugar à técnica mais sofisticada das ondinhas implantadas palmo a palmo ao longo do percurso, com uma precisão tal que os cientistas não param de perguntar aos caramelos como se faz. Até a National Geografic já fez esperas nocturnas com filme a infravermelho pra ver se descobrem como é que agente faz aquilo tão perfeitinho.
Fala-se de muita coisa, mas tá claro, é tudo gente metida à parba! Por isso o Clube de Todo O Terreno do Pinhal Novo foi recentemente constituído para esclarecer o mistério à comunidade internacional. Escreveu um manual de 400 páginas “Quando passares por aqui, cerra os dentes arreganha bem os beiços” onde explica passo a passo a técnica de construção destas estradas e a forma como circular nelas sem parecer uma mula reguingosa. Portanto há que adoptar estritamente os seguintes procedimentos:
a) passar muitas vezes pelo mesmo sítio.
O lançamento do livro culmina com uma prova caramela de Todo o Terreno, ganhando aquele que menos parafusos perdeu pelo caminho.
Entretanto especialistas da FLC fizeram uma recolha de testemunhos sobre o porquê deste tipo de estradas (tão minuciosamente construídas às lombinhas). O resultado foi surpreendente e apresentamos desde já as principais vantagens:
- O deslizar das cuecas pelas pernas abaixo das mulheres caramelas (quando elas vão dim péi em cima do taipal da carrinha a apanhar o bento) aumentando a probabilidade de acasalamento e proporcional aumento da taxa de natalidade na nossa nação;
- O desmanchar do jipe da GNR quando eles querem caçar agente a matar o porco.
- O amadurecimento rápido da fruta entre a horta e a reforma agrária.
- O mercado de peças soltas.
- O aumento da pressão das mines e a facilitação do arroto.
É sabido que, derivado à moda do alcatrão, foi abolida a prática caramela da Estrada Arreganhada em Espinhaço de Cão, resistindo apenas nos lugares mais remotos do nosso território. No entanto, a propósito duma cumbersa na nossa coletbidade amais o Jornal do Pinhal Novo, viemos a saber que está a ser retomada a engenharia da estrada às lombas nas nossas metrópoles e principalmente na capital. A técnica apresentada é obtusa e não se compara com a arte original caramela que funciona por vibração. As novas engenharias vão buscar a fórmula medieval da catapulta e a mensagem subliminar duma zebra pintada no chão!!!
As vantagens ainda estão por calcular.