Mais uma bez o Carnabal na capital da caramelândia atraiu mirones (do tipo palmelão e outros), curiosos, penetras, trambalazanas e personalidades de óculos escuros, para terem uma tarde de espanto sem pagar um tusto.
Os Amigos de Baco reuniram-se com muitas coletbidades pra pôr dim péi este evento. No intanto, ao longo do ano, reuniram-se com elementos activistas da FLC, à volta de gerricans de tinto caramelo, para delinear dois planos:
1- O plano do desfile brabio da caramelaige (com zundápes e Dinas de caixa aberta), apoiado especialmente pela FLC.
2- O plano secreto “Recenseamento De Novos Mirones”.
No primeiro plano, o desfile correu tudo cunforme o dito por não dito, como se pode ver na reportaige.
No segundo, a multidão foi maior que o esperado e causou aos nossos efectivos, a braba tarefa de identificar aqueles intrusos que só vêm cá olsebar o Carnabal de borla e ópois nunca mais cá põem os chispes (nem no marcado mensal, nem para apanhar o Intercidades). No final da tarde “este gentio todo pela abenida, só foi superado pela bisita do Papa à caramelândia, se isso realmente acontecesse”, disse o nosso Presidente enquanto regava o jardim com as suas águas, atrás da rulote das farturas.
Nos arrabaldes estava tudo a cagular de carros domingueiros de grande cilindrada a brilhar ao sol que nem osgas. Ele eram automóbeis infiados nos quintais ervados, baletas, hortas e gretas perigosas, desde o Pintiado até à Salgueirinha… ele era sabe-se lá o quê, que a GNR empanturrada já nem ligava a esta alguidarada de multas por falta de blocos de apontamentos.
O gintio, desejoso por ver o corso carnabalesco do pobo caramelo atiçado em festa rija, espalmou-se pela avenida, espezinhando-se em cima uns dos outros, para assistir de borla aquele que era o maior Carnaval caramelo de todos os tempos.
Os Amigos de Baco reuniram-se com muitas coletbidades pra pôr dim péi este evento. No intanto, ao longo do ano, reuniram-se com elementos activistas da FLC, à volta de gerricans de tinto caramelo, para delinear dois planos:
1- O plano do desfile brabio da caramelaige (com zundápes e Dinas de caixa aberta), apoiado especialmente pela FLC.
2- O plano secreto “Recenseamento De Novos Mirones”.
No primeiro plano, o desfile correu tudo cunforme o dito por não dito, como se pode ver na reportaige.
No segundo, a multidão foi maior que o esperado e causou aos nossos efectivos, a braba tarefa de identificar aqueles intrusos que só vêm cá olsebar o Carnabal de borla e ópois nunca mais cá põem os chispes (nem no marcado mensal, nem para apanhar o Intercidades). No final da tarde “este gentio todo pela abenida, só foi superado pela bisita do Papa à caramelândia, se isso realmente acontecesse”, disse o nosso Presidente enquanto regava o jardim com as suas águas, atrás da rulote das farturas.
Nos arrabaldes estava tudo a cagular de carros domingueiros de grande cilindrada a brilhar ao sol que nem osgas. Ele eram automóbeis infiados nos quintais ervados, baletas, hortas e gretas perigosas, desde o Pintiado até à Salgueirinha… ele era sabe-se lá o quê, que a GNR empanturrada já nem ligava a esta alguidarada de multas por falta de blocos de apontamentos.
O gintio, desejoso por ver o corso carnabalesco do pobo caramelo atiçado em festa rija, espalmou-se pela avenida, espezinhando-se em cima uns dos outros, para assistir de borla aquele que era o maior Carnaval caramelo de todos os tempos.
A FLC apresenta ao mundo em formato códaque a cores, a reportaige do bardadeiro Carnabal caramelo como só a gente sabe fazer.