Anibersário, dicionários e globalização brabia!!!
Como todos bócês debem de saber, a FLC cumpletou o seu primeiro anibarsáire im Abril passado.
Durante os últimos meses nã parou de chegar à noissa sede (apesar de mudarmos cunstantemente de localização geográifica), bicheza boadora malina, binda de muito longe (pombaria de longo curso).
Ficámos assim a saber que a FLC serbe de guia para muitas organizações clandestinas im todo o mundo (China, Índia, Rússia, África, E.U.A. e Nepal) , as quais como nós, garreiam pela independência e dignidade cultural dos seus pobos, principalmente para que não os aparbalhem. Organizações de índole pacifistó- libertário-humanista agradecem os nossos cunselhos e atitudes, chegando mesmo algumas a afirmar que somos os seus guias espirituais e que também eles querem ser caramelos (como é o caso dos Budistas Camponeses do Nepal, que nos parguntam como se utiliza um meio bidon e se lá assarem Soja, podem ser à mesma cunsiderados caramelos adoptibos, ou ainda o caso de uma organização chinesa, que quer aprinder a arte de lançar fogo rijo com o cigarrinho ó canto da boca ).
No intanto, o maior problema para que grande parte do mundo seja acaramelizado, éi a dificuldade sintida por muitos dos que bisitam a nossa sede birtual, im relação à língua. Se todos areferem que com o português não têm dificuldades, com o caramelo puro e brabio, o mesmo já nã acuntece, pois a noissa língua pode ser aquase impenetrábel (o que nos tem sido útil na nossa luta, diga-se).
Assim, para çalabrar o primeiro ano de existência, a FLC, foi aos cofres da colectibidade (na bardade um taparuer escundido atrás do frigorifico) e de lá retirou aquase todo o orçamento ajuntado com os lucros do bar, com a benda de mines e coiratos- uma palabra de agradecimento em especial ao Toino das Mines e a todos os que diariamente frequentam a nossa colectibidade, dando bazão ós basilhames.
O dinheiro serbirá atão para a publicação de dicionários im bárias línguas- Dicionário Caramelo-Indiano, Caramelo-Mandarim (Chinês), Caramelo-Nepalês, Caramelo-Suahili (Somália), Caramelo-Russo, Caramelo-Japonês, entre outras edições.
Estes dicionários serão enbiados clandestinamente por pombo correio de carga (4 dicionários por becheza), e estarão também à benda no marcado da capital e loja do Toino Brinca, em edição só para coleccionadores.
Como todos bócês debem de saber, a FLC cumpletou o seu primeiro anibarsáire im Abril passado.
Durante os últimos meses nã parou de chegar à noissa sede (apesar de mudarmos cunstantemente de localização geográifica), bicheza boadora malina, binda de muito longe (pombaria de longo curso).
Ficámos assim a saber que a FLC serbe de guia para muitas organizações clandestinas im todo o mundo (China, Índia, Rússia, África, E.U.A. e Nepal) , as quais como nós, garreiam pela independência e dignidade cultural dos seus pobos, principalmente para que não os aparbalhem. Organizações de índole pacifistó- libertário-humanista agradecem os nossos cunselhos e atitudes, chegando mesmo algumas a afirmar que somos os seus guias espirituais e que também eles querem ser caramelos (como é o caso dos Budistas Camponeses do Nepal, que nos parguntam como se utiliza um meio bidon e se lá assarem Soja, podem ser à mesma cunsiderados caramelos adoptibos, ou ainda o caso de uma organização chinesa, que quer aprinder a arte de lançar fogo rijo com o cigarrinho ó canto da boca ).
No intanto, o maior problema para que grande parte do mundo seja acaramelizado, éi a dificuldade sintida por muitos dos que bisitam a nossa sede birtual, im relação à língua. Se todos areferem que com o português não têm dificuldades, com o caramelo puro e brabio, o mesmo já nã acuntece, pois a noissa língua pode ser aquase impenetrábel (o que nos tem sido útil na nossa luta, diga-se).
Assim, para çalabrar o primeiro ano de existência, a FLC, foi aos cofres da colectibidade (na bardade um taparuer escundido atrás do frigorifico) e de lá retirou aquase todo o orçamento ajuntado com os lucros do bar, com a benda de mines e coiratos- uma palabra de agradecimento em especial ao Toino das Mines e a todos os que diariamente frequentam a nossa colectibidade, dando bazão ós basilhames.
O dinheiro serbirá atão para a publicação de dicionários im bárias línguas- Dicionário Caramelo-Indiano, Caramelo-Mandarim (Chinês), Caramelo-Nepalês, Caramelo-Suahili (Somália), Caramelo-Russo, Caramelo-Japonês, entre outras edições.
Estes dicionários serão enbiados clandestinamente por pombo correio de carga (4 dicionários por becheza), e estarão também à benda no marcado da capital e loja do Toino Brinca, em edição só para coleccionadores.