Os Amigos de Baco, aflitos com a ruindade das forças palmelonas cada bez mais forretas e com a ruindade do tempo cada bez mais parbo, tiveram que se reunir de urgência, com a FLC, para aconselhamento logístico-caramelo e resolução de problemas.
Soubemos que 48 horas antes do acuntecimento carnabalesco, já estavam completos 380 tractores alegóricos de grande catigoria que iam incher a abenida até ó cagulo, num cortejo caté incaracolava com 3 boltas e meia às bombas de gasolina (a passar por dentro do Mc Donalds). Desses 380 tractores 377 eram luxuosamente decorados com canas, paus de fórfo, crochés caseiros, pitromáxes e ao som de flaitas de beiço, tudo… tudo pago com fundos do Governo Caramelo. No entanto a ruindade do temporal fazia querer que, quando o último carro passasse im frente à estação, já taba toda a gente im casa a ler o seu livro preferido. Assim, à última da hora, a FLC arranjou uma solução para o temporal, negociando com nosso Zimbão Cornadura, o uso das suas forças e mezinhas pra fazer um buraco de nubem, com uns raiozitos Sol, só pró pelotão de caramelos agro-sucateiros. O resto era temporal certo. Por isso é que só foram impurrados avenida abaixo os 3 tractores de esferovite e celofane, pagos pelos Palmelões, ficando os nossos preciosos 377 veículos caramelos guardados pró ano que vem.
Soubemos que 48 horas antes do acuntecimento carnabalesco, já estavam completos 380 tractores alegóricos de grande catigoria que iam incher a abenida até ó cagulo, num cortejo caté incaracolava com 3 boltas e meia às bombas de gasolina (a passar por dentro do Mc Donalds). Desses 380 tractores 377 eram luxuosamente decorados com canas, paus de fórfo, crochés caseiros, pitromáxes e ao som de flaitas de beiço, tudo… tudo pago com fundos do Governo Caramelo. No entanto a ruindade do temporal fazia querer que, quando o último carro passasse im frente à estação, já taba toda a gente im casa a ler o seu livro preferido. Assim, à última da hora, a FLC arranjou uma solução para o temporal, negociando com nosso Zimbão Cornadura, o uso das suas forças e mezinhas pra fazer um buraco de nubem, com uns raiozitos Sol, só pró pelotão de caramelos agro-sucateiros. O resto era temporal certo. Por isso é que só foram impurrados avenida abaixo os 3 tractores de esferovite e celofane, pagos pelos Palmelões, ficando os nossos preciosos 377 veículos caramelos guardados pró ano que vem.
Aqui, ainda antes da passaige do cortejo, o gintio estaba na dúbida: ó chobe ó na chobe?
A imaginação não pára, é uma constante caramela, em qualquer altura do ano. Reparim na flober de pau.
Este ano, a abrir o cortejo vinha um elemento da FLC, disfarçado de cigano, a binder balões. Um excelente sentido de oportunidade da FLC pra equilibrar as finanças.
O carro da "Floribela" com o regador maléfico a gotejar celofane euro-palmelão. Os Amigos de Baco bem queriam fazer o carro dos Cuiratos cum Açorda, mas os palmelões iam desmaiando com a ideia.
Um caramelinho dentro dum caixote a guardar uma grade de mines. Assim é que se faz um home balente e sadio.
Dois agentes da FLC a tomar conta da ocorrência. O canito, de raça coelheira, tamém tava mascarado à Zorro, como se pode ber na códaque im baixo.
O canito cheirador de cuirato.
O casal de cabeçudos objecto de adoração popular em toda a caramelândia.
O casal de cabeçudos objecto de adoração popular em toda a caramelândia.
O tema carnavalesco mais preferido dos caramelos é mascararem-se à “Vizinho”. Se o bizinho é estucador, mascaram-se com fato-macaco todo sarapintado de estuque, se é mecânico, já o fato-macaco vem todo emborneado de óleo, se for agricultor, o fato-macaco é acompanhado com umas galochas carregadas de barro. A caraça mais comum é a meia de vidro infiada pela cabeça abaixo, simples ou com gorro. No entanto há bariantes, tais como o general-ciclista.
A casa das meninas em cima dum taipal.
Uma cliente a buer uma "survia". Vai a demosnstrar como se faz, para a repaziada que anda a buer sumol, quando for grande, se deixar disso e ingressar no mundo balente das mines.
Um carro da polícia e as suspeitas a correr atrás dele.
Uma das 432 igrejas da capital.
Restaurante chinês, aproveitando a canzoada pra fazer xim-xau-xung, uma iguaria de grande empanturramento.
Um riquexô caramelo, retirado da cabeça dum empreiteiro.