12.4.05

Relatório dos acontecimentos

A cerimónia de inauguração deste espaço teve lugar à volta do ecrã com todos os dirigentes das Forças Vivas Caramelas e o cão do Armindo. Depois saímos para o quintal com o fogareiro já em labaredas.
Conforme Oitavo Tasão, com o canivete aberto, «inauguramos estas palavras com a matança da porca da Francisca Barriguda que será assada aqui no meio-bidom oficial».
A GNR no encalço dos grunhidos aflitos invadiu as nossas instalações no momento da navalhada. Como agentes anti-caramelos, arrastaram a porca para o jipe ainda estrabuchar e levaram-na, no lugar do pendura, à boleia para parte incerta. É certo que os nossos piquetes foram investigar a luxuosa vivenda onde conbibem e sornam os GNR, mas não viram qualquer porca. Foram também ao Palácio do Rio Frio que, em vez da porca, encontraram um ministro com uma senhora esquisita. Por fim, encerrámos as cerimónias quando Oitavo Tasão, presidente das Forças Caramelas, cortou e limpou o seu canivete à fita inaugurativa. Depois, no meio da estrada, com a ajuda da beata do Ti Baldorega, acendeu-se o rastilho e o foguete patardo fechou a cerimónia com um rebentamento.

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