17.7.05

Baldio da Opinião Caramela

Espaço baldio onde é permitido vazar entulho opinativo de índole caramelo.

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Nota: a F.L.C., reserva-se o direito de publicação parcial dos textos, quando estes forem demasiados extensos, ou de não publicação, quando o conteúdo não for adequado.

Atrasos nas informações culturais (Manel Bizantino)

Boa tarde. Sou residente na bonita terra do Lau. Agostaba de partelhar com bócês uma coisa quê na concordo. Gosto de ir à capetal caramela às compras ò marcado, ó atão ir ber coisas cos homes lá fazem, coisas de cóltura. Gosto de minstruir e de ser um home culto, nunca dexando de ser um home rijo e brabio.
Ora, pra saber o que lá há, bejo aquelo libro, o CataBento, que traz tudo sobre as coisas cus homes da cultura fazem lá na capetal. Agostaba de saber éi porqéque, çaquilo ei mensal ê só o arrecebo aquase a meio do mês e otras bezes no fim do mês.
Este mês, por exemplo, na bi aquilo que lá hoube, o F.I.G., e êu que gosto tanto de ber os cabeçudos.
Por isso, escrebo a ber ços homes quenbiam essas coisas, mo passam a enbiar logo, antes do mês começar.
Cumprimentos a todos os caramelos.

O tunél (leitor identificado, Pinhal Novo)

Quem quiser ver o que resta do túnel, basta que ao subir a ponte nova (onde estava o túnel) no sentido sul norte (sem dividir nada) olhar para o lado direito. Se verificarem no local, as pedras ou o que resta delas, dá a entender que todas foram marcadas. Talvez antes da desmontagem existisse a vontade de executar a montagem noutro local, facto que ainda não aconteceu, nem parece já ser possível. É pena.

25 comments:

Anonymous said...

O túnel, ponte ou mesmo arco como queiramos, não estava já melhor, na entrada do jardim, em frente a biblioteca, fazia ali uma boa entrada, ou mesmo na rotunda na estrada que vai para Rio Frio, assim não tinham gasto o dinheiro em cubos de metal que já estão a enferrujar, não sabem dar valor o que já é nosso, é pena e depois querem que dedicamos os nossos votos para eles, que só sabem gastar o dinheiro do povo que mais ordenha em propaganda, dizendo ainda por cima: patrocino Câmara de Palmela, ainda se fosse patrocino feito com o dinheiro do povo Caramelo que mais ordenha.
A quando o conselho de Pinhal Novo.

Anonymous said...

Se o túnel não for restaurado antes das eleições, não vou votar, e faço campanha a minha volta para um novo movimento de protesto, alugo um autocarro e levo a malta para casa, no Alentejo a comer uma sardinhada no dia das eleições, queremos o nosso património de volta.

Anonymous said...

Se o tunel não estiver de pé antes das eleições ninguém vota. Eu estou nessa da sardinhada e coiratada à porta das mesas de voto.

Anonymous said...

É que roubam, o deixam a todos os ventos assim que chuva, como este ano não desaguou ficou a sol o nosso património. Então o dia que lhe interessa, que é o dos nossos votos podemos mas é, como diz o senhor Zeferino Reactor antes de me, ir com o meio bidom em frente do sitio onde se mete o boletim e comer sardinhas e coiratos, cada um pode trazer o que quer a Caramelo, melhor de que no Mac Donald, e sempre temos papel para ascender o fogo e nos limpáramos as mãos.

Anonymous said...

Enfim algumas pessoas arrebitam o assunto "Arco da Ponte". Afinal se investiga a desconsideração indigna que para nós caramelos, foi o feitio como aplicaram aquele princípio. Já fazia parte da lembrança de muitos Caramelos e fortalecia de forma simples a nossa comunidade. No entanto foi bom para muitos o que sucedeu, sem pontos, nem identidade é sempre mais fácil desautorizar ainda mais... O que virá a seguir... A paragem dos nossos antepassados por estas terras.... Mas que diz sobre isto o jornal vendido os de Palmela com o nome da nossa Capital Caramela.

Anonymous said...

A receptiva tem sido boa, mas temos muitas tarefas ainda para fazer, Caramelos temos de actuar mais em conjunto, estabelecer parcerias, para que as nossas actividades não sejam concebidas e delineadas só por nós. A nossa ideia é convivermos uns com os outros, saber do que gostam e o que podemos fazer para aproveitar melhor o património do concelho Caramelo. Queremos mostrar como o património nos pode tornar mais confiantes e mais contentes com a terra em que estamos a construir o nosso presente e o nosso futuro; a cidadania também se constrói à volta das memórias.

Anonymous said...

No dia das eleições, sardinhada e coiratada à porta das alas de voto.
Só votamos se o túnel tiver sido reposto e devolido ao povo caramelo, que não teve uma única palavra a dizer quando o destruíram.
Digo destruíram porque até hoje nunca ninguém mais falou em montá-lo.
Concordo com o leitor anónimo.

Anonymous said...

Aquilo do Catavento é verdade.
Só o recebo a meio do mês.
Para quê gastarem papel assim, quando já todos viram o que vai haver noutros lados de forma mais actual?
Ainda por cima, o papel do Catavento não dá para acender o meio bidon.
Ou o entregam no ínicio do mês ou mudam o papel.

Anonymous said...

Sou um padre caramelo, gosto do vosso blog.
O túnel é um assunto que me interessa.
O povo deve ter direito a decidir o que fazem com o seu patrimonio.
Não se calem, caramelos, camaradas, amigos, de luta.

Anonymous said...

Um padre camarada?????
Avante caramelos

Anonymous said...

Isto aqui não se fala de politica.
Os caramelos não têm politica.
Lutam pela sua terra e identidade.
Não se fala aqui de politica.
Não estraguem este blog que me faz rir e pensar na identidade caramela.

Anonymous said...

Algo me diz que esta coletividade está cheia de comunas. Mas posso estar enganado e isso não interessa nada.

Anonymous said...

viva vida e o amor. sexo é bom

Anonymous said...

Que te faria ter nos braços uma mulher sorridente em vez de desesperada, ver os teus filhos sãos em vez de pálidos, amorosos em vez de cruéis. Mas quando ouves falar de economia sexual dizes: «O sexo não é tudo. Há outras coisas importantes na vida». És assim, Zé Ninguém.

Anonymous said...

Indivíduos com fome jamais farão progredir a cultura; que todas as condições de vida terão de ter lugar aqui e agora, sem exceção, que terás de emancipar-te, tu e a tua sociedade, de todas as formas de tirania.

Anonymous said...

És assim, Caramelo. Mas ninguém se atreve a dizer como és. Porque se tem medo de ti, Caramelo, e se quer que te mantenhas pequeno, fica assim não te preocupes da tua cultura nem da tua identidade. Deixa os supermercados e os governantes te impor a deles que é global, assim estas certo de não te enganares.

Anonymous said...

As circunstâncias mostravam ser necessário, ao homem comum, saber o que se passa nos bastidores de um laboratório científico e, ao mesmo tempo, verificar o que pensa a seu respeito um psiquiatra experiente. Que conheça a realidade, único modo de vencer a desastrosa paixão pelo poder que tanto o obceca. Que lhe seja dito, sem rebuço, que responsabilidade assume, quando trabalha, ama, odeia ou difama. Que entenda como se chega ao fascismo, negro ou vermelho, ambos igualmente perigosos para a segurança dos vivos e para a proteção de nossos filhos. Isso, não apenas porque tais ideologias, vermelhas ou negras, são intrinsecamente assassinas, mas também por transformarem crianças saudáveis em adultos mutilados, autômatos e moralmente dementes.

Anonymous said...

Dão-te o futuro, mas não te perguntam pelo passado.

Anonymous said...

Caramelo és legatário de um passado terrível como todos nós portugueses, então não faças um futuro terrível. Ninguém se arrisca dirigir-te a única critica que te podia tornar apto a ser resistente, soberano dos teus destinos, cultura, identidade. És «livre» apenas num sentido: livre da instrução que te permitiria conduzires a tua vida como te alegrasse, acima da autocrítica.
Deixas que os homens no poder assumam em teu nome a própria propaganda deles com o dinheiro de quem mais ordenha como diz um amigo Caramelo desconhecido. Mas tu mesmo nada dizes. Conferes aos homens que detêm o poder, quando não o conferes a importantes mal intencionados, mais poder ainda para te representarem. E só demasiado tarde reconhece que te enganaram uma vez mais, eles só querem o tacho deles, e dos amigos. Olha para o que fazem a tua memória a tua cultura.

Anonymous said...

O jornal do Pinhal Novo é mesmo dos da câmara de Palmela... só falam do fiar, dos espectáculos no castelo, (esquecem as noites de verão no Pinhal Novo) e de futebol, é um jornal mesmo para toscos, o nível intelectual deve ser: de uma patroa de jornal junto a de um GNR. A pagina cultura, aniversario dos amigos do concelho de Palmela, e esquecem o aniversario do ATA, aonde o Óscar e o Pintas deram nos um grande momento de teatro local a nível universal. Como dizem por ai é sempre bom para ascender o meio Bidom, e não deviria ter nele o nome do Pinhal Novo, nem fala do nosso crido candidato, o presidente Álvaro Amaro, pobre crido.

Anonymous said...

É verdade o nosso presidente nas noites de verão encaminhou nos cá os alentejanos lá da nossa terrinha, e o jornal do Pinhal Novo nem fala de esses encontros amigos, e nem falaram do ATA, é que eu gosto de ir ver as peças que eles metem em palco mas como não tinha lido no jornal não fui, desculpem. Que raio é essa porcaria que só serve para embrulhar o peixe do vizinho. Penso que esse jornal é da cor politica laranja.

Anonymous said...

A força deste gajos, é, que a maioria das pessoas não sabem ler mais de que o se aprende na quarta classe, e com uma compreensão de cultura de novelas, e outros que pensam ser espertos nos dão a ver Branca de Neve, onde esta o justo meio.

Anonymous said...

Enquanto aguardo, assentado sobre a minha opressão, fui ler isto. E isto.
Coisas harmoniosas aliviam demoras mal sentadas. E ajudam a continuar.

Anonymous said...

catavento
Dia 22 – 21h30 - Anfiteatro do Jardim José Maria dos Santos
CrOP POETRY
PERFORMANCE PELO GRUPO OS INTEIROS
Integrado nas Noites de Verão / ANIMAVERÃO
Org.: Junta Freguesia de Pinhal Novo

Anonymous said...

Nos encantaría que “el grito” que te pedimos fuera un grito de alegría. Sin embargo, eso no será posible mientras en muchos lugares del mundo se escuchen gritos de tortura.

Une tu voz a la nuestra en un gran grito contra la tortura. Un grito que debe ser tan fuerte como para atravesar el océano y llegar a los oídos del Presidente George W. Bush.