4.7.05

Por sugestão nas cumbersas na nossa coletbidade abrimos aqui um caminho de cabras entre o nosso baldio e o baldio das fotografias. Para isso dá aqui um apertão e vais parar ao baldio de grande qualidade caramela. Também podes apertar aqui... e aqui assim...

29 comments:

Anonymous said...

Assim é que é, intercâmbio cultural entre Caramelos do universo, sem passar só por o politicamente correcto, que esta semana com o FIG estão de parabéns.

Anonymous said...

O E-MAIL DELES

Anonymous said...

taraf.goulamas@free.fr

Anonymous said...

http://www.taraf-goulamas.com/demo.html

Anonymous said...

os da pia gostei

Anonymous said...

a PIA é a melhor

Anonymous said...

Os da Pia não compreendi bem, faltava ali qualquer coisa.

Anonymous said...

O Flávio Andrade deviria mostrar mais fotografia, estão mesmo boas, não o conheço mas mando lhe muitos parabéns. Também gostei muito do resto no site dele.

Anonymous said...

Estive agora mesmo o Jornal do Pinhal novo, nem por lá escreveram nada sobre esta grandiosa festa que foi o FIG 05, mas já Falam do Pino do Verão, em Palmela. São uns vendidos, e nem sabem escrever sobre a cultura, da qual gosta a nossa Juventude Caramela.

Anonymous said...

Serviços públicos mais próximo dos cidadãos.
Mas vimos logo que a senhora presidenta anda de festa em festa, á fazer a sua propaganda é que este ano a eleições. Nas festas da Marateca, em ano sem dinheiro para a cultura, abonaram o maior orçamento, isso ao mesmo tempo de que o FIG no Pinhal Novo, tudo isso para os velhos caramelos não virem se perder em ideias novas. E mesmo se a sua intenção é de agradar os nossos Caramelos dizendo que essas festas “são um reflexo da cultura e tradição dos Caramelos”, porquê que não combinam datas, para os nossos velhotes caramelos não ficarem na incoerência cultural, eles preferem os vistos os manter assim ignorantes e a benzer o partido, não os querem misturar com a juventude a dançar, ver e ouvir novas formas de expressão, é que depois querem se alienar fora do partido. Os tempos não mudaram muito dês de há trinta anos, e não é só o Alberto lá o longe nas ilhas.
É como o jornal do Pinhal Novo, que nem fala na alegria que se comunicou neste fim-de-semana no Fig…

Anonymous said...

Eu vi que o nosso presidente formal os olhos notórios, foi ver a representação dos nossos jovens Caramelos da PIA, assim é que é, senhor Álvaro Amaro. E vi que foi como cidadão Caramelo, nada de Partidos.

Anonymous said...

era bom

Anonymous said...

E viva os Bardoadas, e o meu primo da GNR que o meu pai chama Caramelo, o ATA, (não se esqueçam os meus amigos lá da secundaria o Pintas e o Óscar vão estar sobre o palco no dia 9 de Julho no anfiteatro do Pinhal Novo) e todos os que ajudaram... para uma linda festa... é que foi muito fixe.

Anonymous said...

Se calhar eles não vão ao anfiteatro mas sim ao auditório da biblioteca. É melhor confirmar.

Anonymous said...

Vi a pouco o Pintas e é verdade, é no auditório. Obrigado Tia pela informação.
E desculpem Caramelos e Caramelas.

Anonymous said...

ola

Anonymous said...

Novos cubos em atarracados rectangulares á volta de alcatruzes de habitação, estão a sair da terra. Numa rotunda, no meio da estrada, que quando queremos nos conduz mesmos o Rio Frio. Esta gente que decide por nos a arte que os nossos olhos deveram ver cada vez que os passos perdidos nos levam á passear nesta vila quadrada, onde nada faz contrasto, nem inventivo do redondo orgânico duma criatividade na gravidade da nossa Alma Caramela. Há totalitarismos de pensamento minimalista, que nos levam á pensar condizido a dependência da prenda, que vem na caixa, mas ela esta vazia de raciocínios. Passivos fiquem, que eu tenho muito para dizer em cor e alegria por vezes nas dramaturgias da vida de cada dia até a morte, só espero que não seja como aquela do meu amigo Van gogh. Tenho pena de vos amigos Caramelos indiferentes, mas o que vos absorve será só o parecer. E para não ficar diferentes, escolhem realidades iguais as que já foram repetidas uma multidão de vezes. Assim não nos enganamos, e parecemos sensatos ao crer na elite burguesa de canho. A quando a mudança interior que nos leva a acção exterior e assim escolher o ambiente que nos rodeia.

Anonymous said...

Saúdo a quem teve a ideia da sopa caramela no FIG. Não há como insistir num dos mais ricos alimentos da gastronomia mediterrânica. Devem continuar sempre assim. Sempre.

Anonymous said...

A cultura Caramela, é uma proposta modesta, mas bem explícita, duma transposição cultural de um povo dito Caramelo. Desejamo-lo verdadeiramente bilateral e harmónico, para que as relações culturais, artistas e povo, que deviam ser historicamente privilegiadas dês o 25 de Abril de 1974, e deveriam continuar no dia a dia da nossa identidade. Mas estreitaram-se na mutualidade da troca de modelos culturais, estéticos e didácticos, isso deve mudar.
O espaço gráfico desta identidade cultural estaria, pois, aberto à colaboração de investigadores Caramelos de nascença e estrangeiros que vieram enriquecerem e empenhado estímulo na nossa cultura como por exemplo esses tais “ (pequeno exemplo) o Flávio Andrade e o Kim Prisu” (que não conheço individualmente, mas sim a obra do menos o que vi em varias exposições no concelho e em Lisboa, e as da sua Aldeia da Dona pela Internet). E, neste momento em que a Europa pretende ser a Europa unida das Culturas diferentes, que se afirmam e respeitam na sua constituição específica, será concedido lugar de relevo à colaboração dos Caramelos, que, pela qualidade e quantidade dos trabalhos já realizados, dão promissoras garantias duma eliminação progressiva do deficit cultural português e Caramelo.
Deveríamos apostar na difusão da Cultura Caramela, radicar-se no facto de criar e continuar a apresentar-se como modelo do gosto estético da nossa identidade, de um equilíbrio ligado num justo meio, de reflexão, e de sociabilidade entre os Caramelos, no quadro dum humanismo rico e variado.

Anonymous said...

Zé piugas: Ê maltesaria tá prá aí tudo a falar dos figs e tal mas a berdade berdadinha é ca quilo inté foi bonito mas temos que nos juntar pra que juntos também possamos levar pró ano algo da nossa cultura caramela a ser apresentado naquele festim, aceitassem sugestões, bá tu aí enbia a tua sugestão.

Anonymous said...

Isso é verdade, em frente para uma cultura Caramela e portuguesa.
E não sempre na imitação das outras culturas ocidentais. Nos temos um pouco de Africa, um pouco do mundo, e muito sol.

Anonymous said...

e bino da cascalheira, do amigo Cajo

Anonymous said...

Na minha qualidade de docente universitário, que venho exercendo, paralelamente com outras, há mais de duas décadas, tenho assistido ao nascimento e ao enterro de muitos heróis. Todos eles contribuíram para a diferença, nenhum deles pôs termo ao sofrimento, à intemperança, à injustiça. A Humanidade Sofredora de hoje mantém-se idêntica à Humanidade Sofredora de todos os tempos. À cura para uma doença fatal sucede sempre uma doença fatal sem cura. A cada passo dado no sentido do conhecimento e identidade Cultural corresponde uma avalanche exponencial de dúvidas. Se calhar é mesmo para ser assim, o que não é impeditivo do nosso inconformismo.... É nesta esteira de preocupações que parto em demanda dessa questão que me traz aqui hoje: porque sou Caramelo? Como sou Caramelo? Para que é que isso serve? Como pode a caramelandia contribuir para um mundo melhor, mais humanista, mais solidário, mais fraterno, mais equilibrado, enfim, será que pode? É óbvio que não vou dar resposta a estas inquietações, porque à medida que vou crescendo, são maiores as dúvidas do que as certezas, o que, provavelmente, tornará irrelevante para o futuro da humanidade esta minha intervenção. Gostaria, contudo, de partilhar convosco estas mesmas inquietações sobre a nossa identidade cultural, se isso me for permitido.

Anonymous said...

O que aqui me traz hoje, para além de ser um Caramelo Universal, a que me orgulho de pertencer, é a resposta ao convite que li mais acima do Vizinho Manuel Rosa e outros. No sentido de tecer, para o mundo profano, algumas das reflexões pertinentes, na nossa identidade de caramelos. Num momento histórico em que os valores do Universalismo se começam a esboçar, melhor ou pior, em particular através da destruição das barreiras da informação, da globalização do conhecimento e das atitudes, e, para nós, do emergente espaço comunitário europeu, é urgente explicar aos outros “porque a criação de uma Cultura Moderna Caramela”. Este é, como penso ser do conhecimento comum, o título de uma brilhante Ideia. Que eu não pude resistir a retomar nesta comunicação, pela sua pertinência, independentemente do seu conteúdo original, e sei que há por ai artistas, poetas, fotógrafos… de valor, não os deixem morrer.

Anonymous said...

E musicos.

Anonymous said...

Continuem.

Anonymous said...

Os homens que se gabam de ser práticos -- empresários, políticos, comandantes militares -- são os mais lentos em perceber o sentido prático de certas modas culturais sem teor político demasiado aparente, nas quais não enxergam senão curiosidades acadêmicas ou até exigências morais legítimas, mas cujo efeito, temporariamente obscurecido pela variedade e confusão das palavras que as veiculam, mais cedo ou mais tarde acaba por se manifestar da maneira mais brutal. Invariavelmente, esse efeito é um só: o assassinato político em massa, o genocídio.

Anonymous said...

A violência doméstica mata mais mulheres do que o cancro

Anonymous said...

viva as fotos do Flávio Andrade