Tal como tinhamos previsto a festa na nossa capital começou e as nossas milícias, preparadas especificamente para o evento, já estão por todo o lado. Neste primeiro dia estivemos devidamente identificados com sacos de papel levando lá dentro o plano de intrervenção, uma tigelinha para a sopa caramela e um projéctil oficial (com o baixo relevo duma locomotiva) para ser arremessado à cabeçorra de quem tiver na maniazinha.
Pelas 20:43h prendemos os impostores palmelões disfarçados de suinicultores que operavam numa rede de falsificação de sopa caramela, montada na antiga HR da Cascalheira. A rede (auto denominada “Os cavaleiros do convento”) introduzia na sopa, algas peidorrentas, colhidas da reserva ecológica da vala da salgueirinha, preparadas pelo restaurante chinês. Soubemos mais tarde que estas “bombas intestinais”, eram para ser oferecidas ao Rui e todos os músicos, e seria a forma desta rede palmelona boicotar a gastronomia caramela. No fogo preso, já no rebentamento dos patardos, julgou-se ser o ciclista de fogo-de-artifício que tinha comido a sopa, mas não... porque afinal o ciclista era feito de arames.
Logo na abertura apanhámos um vendedor marroquino que vendia sopa caramela em fatias com um certo cheiro a lixívia. Apanhámzio com uma saca pela cabeça abaixo.
Ao todo foram apanhadas nove pessoas, que ficaram em prisão preventiva, dentro da rulóte das farturas.
Por essa altura tínhamos dois militantes da FLC que, em cima da biblioteca, vigiavam de telescópio todos os movimentos da cabecilha das forças palmelónicas que teve o atrevimento de comer uma sopa caramela da Casa do Povo. No relatório dos sentinalas lê-se «ela não só probou a sopa dagente como a comeu toda e até raspou a tigela», por isso caramelos:
Este é o nosso momento de glória, Palmela é nossa.
Pelas 20:43h prendemos os impostores palmelões disfarçados de suinicultores que operavam numa rede de falsificação de sopa caramela, montada na antiga HR da Cascalheira. A rede (auto denominada “Os cavaleiros do convento”) introduzia na sopa, algas peidorrentas, colhidas da reserva ecológica da vala da salgueirinha, preparadas pelo restaurante chinês. Soubemos mais tarde que estas “bombas intestinais”, eram para ser oferecidas ao Rui e todos os músicos, e seria a forma desta rede palmelona boicotar a gastronomia caramela. No fogo preso, já no rebentamento dos patardos, julgou-se ser o ciclista de fogo-de-artifício que tinha comido a sopa, mas não... porque afinal o ciclista era feito de arames.
Logo na abertura apanhámos um vendedor marroquino que vendia sopa caramela em fatias com um certo cheiro a lixívia. Apanhámzio com uma saca pela cabeça abaixo.
Ao todo foram apanhadas nove pessoas, que ficaram em prisão preventiva, dentro da rulóte das farturas.
Por essa altura tínhamos dois militantes da FLC que, em cima da biblioteca, vigiavam de telescópio todos os movimentos da cabecilha das forças palmelónicas que teve o atrevimento de comer uma sopa caramela da Casa do Povo. No relatório dos sentinalas lê-se «ela não só probou a sopa dagente como a comeu toda e até raspou a tigela», por isso caramelos:
Este é o nosso momento de glória, Palmela é nossa.
A civilização caramela já está no poder. A nossa cultura alastra-se além fronteiras e já conquistou os Paços do Conselho. Depois tomará os hipermercados e a Europa cairá às galochas dos caramelos como Roma caiu às sandálias dos gregos.
Que as festas da nossa capital sejam a voz desta grandiosa conquista.
Que as festas da nossa capital sejam a voz desta grandiosa conquista.
9 comments:
Gostos mesmo desta, já as pesoas nã tem identidade só são consumidores,
Encontrei isto neste adereço da pluricupcoop
http://www.consumopt.coop/noticias/ecoop.php
Senhores do partido do 25 de Abril sempre, nos não somos números,
Somos Caramelos… o que lhe interessa e quantos votamos, quanto gastamos para encher os vossos cofres com o IVA, e outros impostos…
E depois dizem patrocinado por câmara de Palmela…
Mas o dinheiro e do povo que tem de se levantar cedo para ir trabalhar, e vocês só passam o Rui Veloso as 11 da noite, depois dormimos no emprego e o chefe que é de Palmela bera com nossos meios a dormir é que queríamos nos cultivar, para não ser sempre a bola, que ela sabe passar na TV a boas horas, dizem-se antifascista mas utilizam os mesmos métodos. Fazem tudo para só sermos uns parvos.
Não me venham com cantigas para as próximas eleições e que vou a pesca.
E agora leiam o texto da pluricoop, eu não só um consumidor mas um caramelo- anarquista.
“Jovem Consumidor Imaginação e consciência crítica coop
A Pluricoop inclui-se no ramo do consumo do sector Cooperativo, e enquanto Cooperativa, além de promover a aquisição de bens alimentares, serviços e bens de uso corrente, os seus estatutos prevêem ainda a sua utilidade enquanto instituição de defesa do consumidor
È nesta linha que a nossa Cooperativa tem desenvolvido ao longo dos anos o Concurso "Jovem Consumidor" tentando criar nos jovens uma consciência mais crítica em relação ao meio em que vivem, enquanto consumidores e enquanto cidadãos. Os frutos desta iniciativa estão á vista, expressos nos trabalhos dos participantes, que das formas mais criativas têm abordado os diversos temas propostos e mostrando aos adultos que o «que é preciso é um pouco de imaginação.»
Já só faltam 149 996...
Durante a campanha eleitoral, José Sócrates prometeu que, uma vez no governo, iria criar 150 000 postos de trabalho.
Tenhamos calma, que o senhor Eng.º está a "trabalhar"! Depois de
Fernando Gomes na Galp, Nuno Cardoso nas Águas de Portugal, Luís Nazaré nos CTT e António Vitorino na RTP, já só faltam 149 996...
A junta de freguesia de Pinhal Novo vai disponibilizar três muppies no período entre 26 de Abril e 16 de Maio para a fixação de publicidade. Em simultâneo irá publicar no seu boletim um cartaz e uma mensagem elaborada pela OA com detalhes sobre a razão de ser campanha e a necessidade de travar a Procuradoria Ilícita. A junta de freguesia do Pinhal Novo vai também afixar cartazes nas suas instalações e nas sociedades recreativas mais representativas.
Primeiro projecto em Portugal
A Rastra Ibérica vai desenvolver o primeiro projecto Rastra em Portugal na zona do Pinhal Novo. Trata-se de uma moradia unifamiliar inserida na urbanização Vila Paraíso.
Caro anónimo anterior, podia explicar melhor isso da Rastra, que eu não percebi. Se fosse Rasta ou Rasca, ainda me dizia qualquer coisa... E onde é o Vale Paraíso ? Não me diga que é como que volta pró Vale do Inferno...
Rastra: designação regional para réstia de cebola ou alhos.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
fgktr5dshg8tyyyiuuuuuuuuuuuuuuuuuuopugiouuyuin98´´´´ín a vida merda
Viva viva viva
caro dicionário, não foi fácil entretecer as réstias das cebolas e dos alhos, com a vida no Pinhal Novo. O aroma parece-me masi apropriado a Setubal, num dia de chuva. Mas agradeço a explicação, já a do "Anonymous 5.10 pm" foi mais díficil de perceber, parecia que estava a falar com o gregório.
Anonymous 6.16 Am
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