27.6.05

Grande entrevista

A Frente de Libertação Caramela entrevista esta semana Venceslau Cantina, residente em parte incerta do reino caramelo.
Venceslau do Lau, como é conhecido pelos seus camaradas de luta, é o líder do desconhecido M.C.S.T. (Movimento dos Caramelos Sem Terra).
Antigo empregado camarário, realizou também funções de cobrador de cotas da S.F.U.A. e do Pinhalnovense. É este homem controverso, mais conhecido e respeitado fora das nossas fronteiras do que na sua região, que queremos dar a conhecer ao povo caramelo, numa reportagem exclusiva e fidedigna.

Nota: a pedido do entrevistado esta reportagem não está acompanhada do habitual retrato do entrevistado.


Venceslau do Lau (Lau Lau para os amigos) lembra-se dos seus tempos de gaiato, quando corria descalço (“só com os chispes”) pelos campos do Lau. Desde essa altura já estava consciente das desigualdades sociais existentes na nação caramela. Actualmente com 79 anos recusa-se a abandonar aquilo porque sempre lutou desde os 15 anos, quando ainda era vendedor ambulante de formiga de asa para armar ós pássaros e de porta em porta aprendeu a olhar para dentro das casas dos outros. Gostava de ver como eram as casas por dentro, essencialmente se eram tipicamente caramelas ou não.
Depois, como trabalhador da câmara, na qualidade de fiscal, pode continuar a fazer o que gostava: olhar para dentro das casas caramelas. Conta-nos que como na câmara sabiam que ele era caramelo o destacaram para as regiões mais difíceis de fiscalizar para um fiscal da câmara: “come ê era caramelo, podia ir pa esses sitios à buntade, era fácil. É que os caramelos gostam de caramelos, ma na gostam de palmelões. Atão sesses palmelões fossem da câmara e ainda por cima fiscais, a qarer róbar o denhero do povo, bócê tá a ber! Alguns fiscais corriam risco de bida, eram corridos a tiro. Desse modo ê era bem bisto na câmara, e cunsegui fazer o mê trabalho. As minhas zonas eram o Pinhal Nobo e algumas terras à bolta”. Nessa altura (anos 60) quase todos os caramelos tinham um pequeno baldio onde plantavam produtos hórtículas e criavam bicheza, coisa que ele podia observar pelo lado de fora das casas. Com o treino adquirido, conseguia verificar à primeira se a casa era servida por algum baldio ou quintal para a bicheza. Com o tempo, a paisagem em Pinhal Nobo, começou a mudar. O que via, conta, começou a impressioná-lo, pois se nas zonas fora da capital ainda havia muitos baldios, em Pinhal Nobo tudo era diferente: “ó, atão o quê bia? Atão nas casas dos homes de Pinhal Nobo, ólhaba lá par dentro e a casa acababa logue ali. Do quintal nim bê-lo. Ó depois aquando comeci a ter coraige, parguntaba às passoas, se nã tinham um baldio.” E as respostas que ouvia, eram de forma geral negativas. As razões apontadas eram que as casa não tinham espaço para isso, que ter um terreno baldio atrás de casa era um luxo, ou então era impossível, pois quem mora num terceiro andar não pode ter baldio, conta Venceslau.
Após duas décadas de trabalho como fiscal e de centenas de casas observadas na nossa capital e arredores, decide que era o momento de actuar por conta própria. Na década de 80, apresenta a sua demissão na câmara, , “foi das maiores alegrias da minha bida! Deixar de trabalhar pa esses homes malbados e oprassores do home caramelo”, conta, ainda hoje visivelmente emocionado quando fala desse assunto.
Nessa altura, tomou conhecimento do M.S.T. brasileiro, um movimento que defendo que os camponeses brasileiros devem ter direito a um pouco de terra, para aí desenvolverem a sua vida, “aparcebi-me de que esses homes eram brabios e quariam garriar pela terra. Eles dafendiam o mesmo queu.” Começou então alguns contactos por pombo correio de longo curso e assim aprendeu técnicas de guerrilha que desconhecia. Ao mesmo tempo era necessário ganhar dinheiro, pois queria ir ao Brasil, realizar uma espécie de estágio no quartel general dos Sem Terra. Foi durante algum tempo cobrador de cotas na S.F.U.A. e depois no Pinalnovense. Deste modo, ao mesmo tempo que ganhava algum dinheiro, mantinha-se em contacto com as gentes da capital caramela, verificando se os baldios continuavam a diminuir. Finalmente em 1994, consegue ir ao Brasil e por lá fica durante 3 anos. Durante esse tempo participou em várias actividades do M.S.T., ocupando quintas, cortando linhas de comboios, assaltando um ou outro banco para finaciar o grupo. Em 1998 regressou à região caramela, com o objectivo de organizar um Movimento dos Caramelos Sem Terra . Lau Lau tem consciência de que a realidade dos caramelos é diferente da realidade dos sem terra brasileiros, quando afirma:”como nós na há pobo igual, im mai parte nanhuma do mundo, o que aqui se trata éi darranjar terra pa um home brabio e selbaige comó caramelo”. Conta já com vários elementos no grupo, na sua maioria caramelos de Pinhal Nobo, que defendem ter direito a um terreno baldio para aí terem criação, produtos hortículas e principalmente espaço para um meio bidon, sem que apareça logo o parbo do vizinho a dizer que cheira mal. Para Venceslau “o problema éi caqui quando há um tarreno bazio ei logo pa construir preides”. O M.C.S.T. pretende que a longo prazo todos os caramelos tenham direito a ser aquilo que são: caramelos. “Um home caramelo só o ei, se tiber um padaiçe de tarreno pa criar bicheza ó produtos pá raforma agraira e um baldio pá acender o meio bidon pá intarmiada ó pó coirato”. O M.C.S.T. é um dos parceiros da Frente de Libertação Caramela na luta pacífica pela autodeterminação do Povo Caramelo. O seu líder, que hoje entrevistamos, é um homem de ideias fixas, pronto a lutar pelo seu povo, para que cada caramelo, tenha direito à terra caramela. Para Venceslau Cantina, “o Pinhal Novo debe boltar a ser o quéra. Uma terra sim préides, com o home e a mulher caramela a biberem numa casa caramela, cum baldio de terra, com criação, produtos pa benderem na raforma agráira e espaço pa todos os dias acinderem o meie bidon".

31 comments:

Anonymous said...

onde me posso alistar?
também quero terreno para o meio bidon
sou caramelo sem terra, viva os caramelos, viva o tinto

Anonymous said...

A quando um baldio para a criação cultural, dos caramelos cá de dentro, que é um direitos. Como é dito na Constituição da República Portuguesa. “CAPÍTULO III Direitos e deveres culturais
Artigo 73.º (Educação, cultura e ciência)
Artigo 78.º (Fruição e criação cultural)
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Portugal/Sistema_Politico/Constituicao/constituicao_p08.htm
“Não há dinheiro para a cultura, o que nos é dito” mas o dinheiro vai todo para festas que me parecem mais uma propagada “não eram só os nazis que a faziam, o russos eliminavam da história e mesmo de todas as fotos dos livros escolar, aqueles que o partido não concordava”. Como dizem os políticos de aqui “patrocino, Câmara municipal de P…”
Gosto mais como disse para aí num comentário um caramelo “patrocínio, o povo, ele é que mais ordenha” (e o IVA vai aumentando), mas na verdade o povo foi todo para a praia, o para o fórum Montijo. O povo passou de uma ditadura de estado para uma ditadura de marcado, e disse-se cristão, mas já em aqueles tempos o amigo de Nazaré, em Jerusalém era considerado como um “hippy” fez sair os vendedores fora do templo, o que irritou muito os políticos do tempo dele, e o levou a morte. Ainda hoje o povo não compreendeu que mesmo aquelas palavras de paz foram recuperadas numa religião, na qual esta escrito como eles dizem “não mataras” e dizem os africanos e os outros povos de não utilizarem preservativos, e lá vamos morrendo infestados pelo HIV, como se o sexo fosse um crime, é um bem-estar que não paga IVA do momento que duas pessoas estejam respeitantes.
“Todos têm direito à educação e à cultura” mas só se lhe dão futebol e telenovelas, e mais simples de o manter na ignorância.
Todos têm direito à fruição e criação cultural, bem como o dever de preservar, defender e valorizar o património cultural.
A nossa cultura é dada a fazer por outros (eles não são uns rabugentos, nem vivem cá, só se lhe paga e ficam contentes), como a escultura a memória do 25 de Abril sempre, do mais de ter custado um balúrdio não tem fisga de cultura Caramela. Perdoem-me mas não vejo ali nenhuma alma Portuguesa do nosso povo que mais ordenha, só é bom para pagar os impostos. Gostava-mos que uma parte desse dinheiro fosse aplicada na criação de uma memória Caramela…. Fazer uma vila agradável para a vista, somos um povo cheio de sol de cor de vida, e o que vemos por ai esculturas minimalistas realistas da pobre realidade na qual construíram este pais mesmo depois de terem liberdade, mas querem só ficar no 25 de Abril sempre, isso já la vão + de 30 anos, a quando o 26, 27…
Ainda bem que há a Internet para alguns mesmo de modo irónico, e encapuçados fazem uma nova resistência armados de palavras…. Não sei quem são os que fazem isto, mas os meus grandes parabéns.

Anonymous said...

http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Portugal/Sistema_Politico/Constituicao/constituicao_p08.htm
b) Apoiar as iniciativas que estimulem a criação individual e colectiva, nas suas múltiplas formas e expressões, e uma maior circulação das obras e dos bens culturais de qualidade;
Fui efectivamente ver ao portal do governo, se gasta-mos sempre o dinheiro em festas, como é que podemos ajudar a criatividade.
Os materiais custam um balúrdio, é preciso um local para certas actividades, como a escultura por exemplo.

Anonymous said...

Antes do 25 de Abril eram os grandes herdeiros que mandavam, e nos o povo ordenhávamos, agora e tudo para uma malta de tachos, quem se interessa pelo povo, nem ele mesmo porque se fosse mais unido isto não ocorria.

Anonymous said...

Liberdade, de morrer, á olhar para o céu, a espera que aflua.

Anonymous said...

Estou a gostar deste Blog, que me mandaram para casa.
Com um povo passivo como este, um verdadeiro rebanho de ovelhas, o poder cambiou de mãos, mas só nos deram uma caganita de cabra de liberdade. E dizer, que somos nos que votamos, para estes que só pensam em eles e nos deles, grandes ordenados, grandes pensões, e o povo como diz anteriormente um comentário, o povo é que mais ordenha.
Nas eleições, o melhor é provavelmente ir a praia, e que peçam os de fora de vir cá a votar por eles, mudam-se as cabeças mas é sempre os mesmos.
sergio

Anonymous said...

Muito bons textos que se escrevem neste blog .
Concordo com muitas das opiniões.
É preciso lutar com palavras contra a imposição desculturalizante que querem
implementar no povo português.
As nossas armas são as cores, o traço e as palavras, suaves, certeiras,
concretas, abstractas ou figurativas, mas sempre livres de condicionantes
anti-homem e anti-sonho.
O mundo que se quer mudar.

Anonymous said...

luta colectiva do cão e do gato

Anonymous said...

Adao e Eva :)
Eva: "Adão, amas-me?"
Adão: "Não"
Eva: (chorando ... ) "Então porque fizeste amor comigo?"
Adão: "Helloooo? Vês por aqui mais alguém?"

Anonymous said...

QUERIDOS,
Lembrei-me de vos enviar a morada on-line para tentares fazer a simulação do IRS.
Eu como preenchi o formulário on-line recebi um e-mail das finanças, ao fim de quatro dias com o montante que me iria ser reembolsado.
Mas tu tenta, porque existe lá um espaço para simulações.
Aqui fica então a morada: www.e-financas.gov.pt

Anonymous said...

VELHOS 2
O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um revolucionário aparelho de audição:
-Então senhor Almeida, está a gostar do aparelho?
- É muito bom.
-A sua família gostou?
- Ainda não contei a ninguém, mas já mudei o meu testamento três vezes.

Anonymous said...

Caramelos, continuaremos a lutar... a força de luta vamos ser ouvidos e vamos continuar a trabalhar para que tenham as melhores condições para viver descansados...vamos lutar contra o "deixa andar", contra o arrumar de pastas e contra o esquecimento da cultura Caramela de qualidade.
Obrigado e Viva a Liberdade de Expressão
P.S. Espero não receber nenhuma intimação para depor na Policia Judiciária, por abuso de poder e difamação, depois de publicado este post.

Anonymous said...

Portugal Positivo

Das duas uma: ou os portugueses têm motivos para estarem optimistas, e nesse caso está tudo bem, ou os portugueses têm razões para estar pessimistas, e nesse caso este Portugal positivo só nos serve para caminharmos alegremente para o abismo.

Anonymous said...

CONSCIENTES de que a consolidação e o desenvolvimento da democracia dependem da existência de liberdade de expressão;

Anonymous said...

Isto esta quente, á quando uma revolução cultural com alma Caramela, gostei muito do
sr.quim como diz o bicho, penso que o conheço, é um cota porreiro, se é a pessoa em quem penso.

Anonymous said...

É necessário dizer realidades assim, os que nos governam, eu tenho 53 anos, nestas terras Caramelas, mesmo se estive 10 anos fora na Inglaterra, o que me enriqueceu muito a minha maneira de ver, antes não podia dizer nada, mas hoje a minha volta vejo que é o mesmo, do mesmo com os da minha idade, ficam com medo de falar livremente de coisa importantes, então falam de futebol, e vê-se mesmo que passam todas essas fúrias interiores nessas conversas animadas, mas se, se fala politica só ficam condicionados a linha do partido predominante por estas margens, lavaram-lhe o cervo, é mesmo igual como do tempo do Salazar, nada mudou, é verdade que há menos miséria material…. Espero que as novas gerações comecem realmente a ser verdadeiramente mais livres de que aqueles da minha geração, é que esta liberdade é mesmo triste.

Anonymous said...

Não sou da altura do antes 25
eu sou após 25. Dizem que se conquistou a liberdade pois eu só vejo libertinagem.
Chega de fazermos queixinas uns aos outros .A MINHA PROPOSTA É FAZEREM PROPOSTAS POR ISSO LANÇO O CONVITE PARA UM ENCONTRO DE PESSOAS QUE QUEIRAS FAZER ALGUMA COISA DE ÚTIL PELA SUA REGIÃO E PELO SEU POVO SEM INTERESSES PESSOAIS SÒ COLECTIVOS.VAMOS MARCAR O DIA A HORA O LOCAL .Não sou politico nem quero ser policia para politicos só quero paz e harmonia. juntos podemos fazer diferença . Se entretanto niguém marcar uma data/hora brevemente entrarei em contacto para avançar com uma. Não sou lider de revolução, sou um eu disposto a acção.

Anonymous said...

Para o Zé Prado.
É para quando esse encontro e a onde.

Anonymous said...

O que queres fazer Zé Prado, eu queria fazer uma reportagem sobre a novos Criadores Caramelos, mesmo se sei que é difícil de fazer algures, com ajuda destes políticos que gastam todo o dinheiro em se fazerem uma boa imagem para nas próximas eleições, votar-mos para eles. É festas que os povos querem,
Assim esquecer esta crise económica, a subida do Iva. Provavelmente ainda éramos precisos mais protestos. Não são caixinhas é mesmo uma realidade, eu concordo com muito do que esta escrito por ai.

Anonymous said...

O problema social criado pela imigração crescente dos Países de Leste nos finais do século XX e início do século XXI levou a problemas de ordem sócio-económica de resolução muito difícil, sobretudo em Portugal, com experiência curta e focalizada nos Países Africanos de Língua Portuguesa.

Anonymous said...

O Zé Prado convida a gente e depois não diz nada, é sempre assim neste pais.

Anonymous said...

Reparei só hoge que até já á uma pagina da frente de libertação caramela, fiquei surpreendido pois parece que já existe um movimento organizado mas clandestino. Presumo que justamente por isso ainda não aconteceu nenhuma reunião aberta. Como pelos visto não sou o único a querer participar em tal revolução ( á também o António e o Batildo Caramelo) então ela vai acontecer. Como nínguém avançou com uma hora e local avanço eu. Estarei na quarta-feira dia 6 de Julho ás devidamente disfarçado no centro do Pátio Caramelo pelas 22:00 para discutir vontades e ambiçoes para a nossa região Caramela e traçar o melhor tragecto para as alcançar. Espero que estejão Presentes todos os elementos da Frente de Libertação nomiadamente Joaquim Borregana, Zé Barrigas, Ana Trambiqueira, Cazmiro Dáçorda,Toin Tição e respectivo Vaceslau do Lau (se verdadeiramente existirem). Peço que divulgêm esta reunião caramela por todos aqueles que são do seu interesse. Bom fim de semana a ver espectáculos nas ruas do Pinhal Novo e até Quarta. Zé Prado.

Anonymous said...

Isso é falso, o Joaquim B. Não se encontra neste movimento ele nem é Caramelo.

Anonymous said...

Ele na verdade, só é o açucare para fazer o caramelo.

Anonymous said...

O Zé do prado cometeu um grande erro a divulgares certos nomes verdadeiramente falsos, e que por cima e por baixo, não fazem parte da desorganização, para a pena da galinha a fugida, tem que trazer um meio bidon para a relva em frente a biblioteca Onde trabalha P. que gosta de jazzzzzz ao domingo, e dar de comer a todos os caramelos bolotas por que é o que o porco preto gosta,
Sem partido.

Anonymous said...

Pouco Barulho

Anonymous said...

Artigos na categoria "Inteiros"
Um Dois Três Quatro Cinco Seis Sete Oito Nove Dez Um milhão e noventa e nove
Mil e noventa e nove Onze Doze
Treze Catorze Quinze Dezasseis Dezassete Dezoito Dezanove Vinte Vinte e um Vinte e dois Vinte e três Vinte e quatro Vinte e cinco
Vinte e seis Vinte e sete Vinte e oito Vinte e nove Trinta Trinta e um Trinta e dois Trinta e três
Trinta e quatro Trinta e cinco Trinta e seis Trinta e sete Trinta e oito Trinta e nove Quarenta Quarenta e um Quarenta e dois Quarenta e três Quarenta e quatro
Quarenta e cinco Quarenta e seis Quarenta e sete Quarenta e oito Quarenta e nove Setenta e três
Setenta e quatro Setenta e cinco
Setenta e seis Setenta e sete Setenta e oito Setenta e nove
Oitenta Oitenta e um Oitenta e dois
Oitenta e três Oitenta e quatro Oitenta e cinco Oitenta e seis
Oitenta e sete Oitenta e oito Oitenta e nove Noventa
Noventa e um
Noventa e dois Noventa e três
Noventa e quatro Noventa e cinco Noventa e seis Noventa e sete
Noventa e oito Noventa e nove
B
Bilhão
C
Cento e oitenta Cinquenta Cinquenta e cinco Cinquenta e dois
Cinquenta e nove Cinquenta e oito Cinquenta e quatro Cinquenta e seis
Cinquenta e sete Cinquenta e três
Cinquenta e um
N
Número de Fibonacci
Número esfênico
S
Sessenta Sessenta e cinco Sessenta e dois Sessenta e nove Sessenta e oito Sessenta e quatro Sessenta e seis Sessenta e sete Sessenta e três Sessenta e um Setenta Setenta e dois Setenta e um
Z
Zero

Anonymous said...

ONDE PASOU, Zé do Prado, ele tinha nos dito que vinha, com um meio Bidon, para comermos umas sardinhas.
Promessas, promessas….

Anonymous said...

ó meio bidon, atrás da praça.
A ber se agora lá tá, com a sardinhada.
tal tá a porra, falam, falam,
os caramelos são brabios e gostam de meios bidons

Anonymous said...

Quem tem o telefone do Zé prado.

Anonymous said...

Nas raparigas fazer sexo com um homem faz bem.