15.11.05

O "Sindicato" disse e a FLC rediz

Conforme aconteceu numa cumbersa na nossa coletbidade, a FLC repete aqui em voz alta e ampliada por um funil de latão pra que todos possam óbir.
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Comunicado do Sindicato da Região Caramela
Como fora divulgado há dias atrás, foi nomeado o Senhor Doutor Veterinário de Mulas, Chibos e Arganaças da capital caramela, Ceterdino Afonso, para proceder à requalificação sonora da região demarcada do som caramelo, região esta, exclusiva em todo o mundo pelas suas qualidades inigualáveis quer históricas, culturais e sectoriais. Assim, Ceterdino Afonso, vivente no Vale da Vila, concelho de Pinhal Novo (sec.xxi), deliberou por maioria absoluta em reunião extremamente ordinária e confusa, onde apenas se encontrava a sua pessoa estranhamente bem vestida e composta por uma gabardine beje e calça cor de romã, o seguinte:
1) - A farsa chamada Programa Pólixo, não consagrou o instrumento "pinha de pinheiro manso", como instrumento de ruído nos agrupamentos musicais. Desta forma, vem o Sindicato Caramelo, reconhecer o dito instrumento como, de utilidade pública mundial, no diario da republica caramela, decreto 77, alinea a).
2) - Enquanto Porto, capital Europeia da Cultura, nada se fez para declarar a "flauta de cana das valas do Rio Frio", como instrumento de sopro muito apreciado pelos seus tocadores. Assim, vem o Sindicato exigir nomear o dito instrumento, como instrumento em vias de extinção e por isso, vai desenvolver o Programa Assopra-me a flauta, consagrado no diario da republica caramela, decreto 77, aliea b). Para isso, vai proceder À contratação de 27 senhoras de identidade caramela, regime de casamento, separação geral de bens, maiores de 20 e menores de 21 anos.
3) - Os gerentes das novas botiques de pão e pastelarias da região, nada fizeram para preservar a "pendeireta carica de min's". Foi deliberado, nomear o Srº José das min's, para formar novos tocadores. Aulas de segunda a domingos das 8 ás 24h, no retiro do mercado.
4) - Durante os loucos anos da reforma agrária, o Camarada Alvaro Sobral (leia-se, Comité central), nada fez para preservar a "tombola de bolotas", instrumento muito generoso e ruidoso, apreciado pelos jovens gadelhudos que dançam impunemente e jovialmente ao som agreste destes frutos secos. Assim, serão mandadas plantar 130.000 pés de sobreiro desde a barragem da Lagoa da Palha até á margem da capital do concelho caramelo. Virão gentes de todos so cantos do concelho caramelo (Pinhal Novo), maiores de 18 anos e menores de 86, para as plantações.
5) - O aumento escalabroso do petróleo e seus derivados, não fez reduzir o seu consumo. Estranhamente, não se compreende, como os Agentes Locais, nada fizeram para reciclar e preservar as benditas "bilhas de gás". Este instrumento, muito utilizado nas antigas mondas do arroz, era extremamente apreciado à hora da refeição, pois quando acabava o toque, ainda dava pra por o tacho ao lume. Assim, decretou-se, que todas as pessoas, devem tocar bilha de gás, pelo menos 3 vezes ao dia, para lembrar os bons velhos tempos.
6) - Como é possível os Governantes e Governados deste País, autorizarem este infame concurso de bandas, sem terem ao menos auscultado o conselho do sindicato? De fora ainda ficaram bandas internacionalmente conhecidas pela sua beleza e riqueza musical. Nomes como "O Comboio já passou na linha 3", "uma mulher, uma cama, uma mini e um lençol rasgado", "3 voltas às Lagameças" e a líder do Top Caramelo, liderado por Joaquim Peixeiro Robalo, os "Dá aí a enxada pra ir á formiga d'ása". Assim e a troco de 37 bacros gordos e 26 garrafões de vinho do Terrim, foram introduzidas mais estas gloriosas bandas, que dignificarão todo concelho caramelo de Pinhal Novo.
7) - Estas, são as linhas gerais para requalificar a identidade musical caramela. Não venham com falinhas mansas falar de musicas alternativas, que não estamos para aí virados. Agora, olhamos apenas para Norte. Essas romarias que fazem ao Coliseu cá do sitio (leia-se SFUA), com te sherts pretas com caveirinhas desenhadas e com gadelhas espetadas como ouriços do campo e copo cheio de água suja do capitalismo na mão (leia-se coca cola) dançando brutalmente ao som do éví metal, do réguei do tranzz e do panque róque, cantando chacinas e outros devaneios sado-maso grutescos, não nos faz mover na luta pela musi-diversalidade caramela genuína. Canta em caramelo, toca instrumentos caramelos e bebe uma mini, enquanto esperas pelo coirato de porco preto. A tua juventude, depende destas directrizes.
Ceterdino Afonso
13-11-05
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30 comments:

Anonymous said...

Ora bô nôte.
ora aí stá uma ideia balente em preserbar os instrumentos puros e brutos cá da málta. Mas falta a foguetáige rija poís aquilo a´em muitos laidos, éle é lá pra moita, prá aldeiagalega, ele á prá aí em bários laidos más foguetáige rija cumá a malta é pá.
é cá nunca bi..
mas inda á prépósito aicho quisto da museca é bom é prós bailos prá malta parba dançar balentemente até cair que nem um parbo no meio du chão, inté parece os pardáis candam parbos á precura de poiso lá na abenida.

Anonymous said...

Ora bô nôte.
ora aí stá uma ideia balente em preserbar os instrumentos puros e brutos cá da málta. Mas falta a foguetáige rija poís aquilo a´em muitos laidos, éle é lá pra moita, prá aldeiagalega, ele á prá aí em bários laidos más foguetáige rija cumá a malta é pá.
é cá nunca bi..
mas inda á prépósito aicho quisto da museca é bom é prós bailos prá malta parba dançar balentemente até cair que nem um parbo no meio du chão, inté parece os pardáis candam parbos á precura de poiso lá na abenida.

Anonymous said...

tal tá a merda,esta merda saiu duas bezes aí, ó zé ratoeira ,
tás a oubir?
cá pra mim inda bamos organizar um rancho destas máquinas prá afincar no fundo do poço, ái bamos, bamos.

Anonymous said...

Atão bocesses esquecem-se das Gaitas de Foiles dos Cirios e dos tambores de caixa. É uma falta grave, ainda mais tendo a região caramela um dos maiores músicos do mundo na área, concretamente o Sr. Estanislau.

Anonymous said...

Atão e os círios da Carreguera, Atalaia e Olhos de Água?
São do melhor que temos na museca que ouvimos por cá.
O Talau é um músico do melhor e toca nos círios.
Os círios defendem a nossa música, pena que não tenham mais apoios do ministério da cultura, que só apoia a MTV e outras mer....

Anonymous said...

Boa tarde ó pandleraige.
Pa mim ei uma mine.
Atão quim ei esse sr. José das Mines?
Atão porquei que um sr. que eu nunca tinha óvisto falar, nim sei se esse sr. José das Mines ei caramelo, pelo menos brabo como eu, ei o sr. que bai ficar incarreigue da tarcera alinia, dos insinamentos do toque da carica?
Querem lá ber que começamos a ter tachos aqui? Atão bócês nã bêem queu ca nha expariência sou o home mais indicado pó cargo?
Mas quim ei esse sr?
Será que o mê amigo Zéi Ratoera sabe quim ele ei?
Ó Zei, anda mais eu buer uma mine, que pagas tu.

Anonymous said...

Apresento-me e digo com toda a frontalidade que me caracteriza desde que me conheço: sou um intelectual de direita. Por incrivel que pareça, nem todos os intelectuais são de esquerda, como os nossos amigos querem fazer crer.
Também frequento o Costa Bar e nunca me pareceu que me queriam proibir de pensar ou discutir.
Costumo ver este blog, pois parece-me que há boas ideias, mas não tenho por hábito escrever aqui, pois normalmente os comentários estão inseridos num léxico particular do qual eu não faço parte, nem estou inserido, para me poder instalar confortavelmente e dar luta a quem comigo quissese debater.
Ao ler a informação sobre os instrumentos musicais e sendo eu um entendido nessa matéria, devo dizer que não hà ainda registos catalogados de qualquer tipo de instrumento caramelo, nem sei se existirá algum isntrumento com essa designação. Vou no entanto investigar, e terei todo o gosto de partilhar comvosco o que descobrir nesta área.

Anonymous said...

Somos do Lau e marcamos prasença no blog da FLC.
Viva os nossos círios.

Anonymous said...

E a gaita.
Bossemecês sabem que todas as segundas na sede do rancho há gente a aprender a tocar gaita.

Anonymous said...

bum dia ai ó repaziada!!!!!!!!!
Tás bum ó Toine?
Ê cá tamém na sê quim é esse tal Sr. josé das Mines, na será tê parente??
Ê já tou a cunstruir um xilofone cum latas de atum Bum Petisco, Ramirez e Calbo Claro, tá a ficar cum som parbo.
Queres fazer cunjunto mais eu?
Bamos apanhar umas canas da india pa fazer um rec-rec.
Bamos mazé buer umas mines, hoje pago eu.

Anonymous said...

Ah!
È Bardade! já me esquecia.
Onte cunfirmei que o Ti Hilário ainda é bibo.
Balente o Ti Hilário, tudo de bum é o que eu lhe desejo.

Anonymous said...

Diferenças habituais entre direita e esquerda já haviam deixado de ser referentes para a compreensão da pouca actividade intelectual e cultural na Caramelandia. Essa situação, que na época de 70 me pareceu inteiramente insólita e original, hoje vigora em toda a Europa. O que é essas etiquetas de intelectuais de direita ao de esquerda

Anonymous said...

O século XX surgiu como a era das experiências, da procura de novas técnicas e de novos caminhos para a arte em geral.

Como o Romantismo explorou ao máximo as possibilidades tonais, o século XX trouxe para a música mudanças em relação à sonoridade, que resultaram da aplicação de novas técnicas de composição e de instrumentos com sons inovadores e tecnológicos. Neste contexto surgem assim os primeiros instrumentos electrónicos (guitarra eléctrica e sintetizador) ligados, numa primeira fase, à música Pop e Rock e, numa segunda, a outros géneros musicais.

Há uma maior tendência para valorizar as culturas extra-europeias, mas, é de referir, que este factor foi impulsionado pela evolução dos meios de comunicação. Outro facto importante, foi o aparecimento da gravação que abriu um novo mundo para a produção musical.

A procura de novas sonoridades fez com que alguns compositores explorassem sons de variados objectos e utensílios para os transformar em instrumentos musicais.

Também os instrumentos convencionais são transformados e devidamente preparados de forma a alargar as suas possibilidades tímbricas e sonoras, pois, é importante saber que o timbre é talvez o parâmetro da música mais valorizado deste período.

Houve então uma renovação na linguagem musical devido à procura de novos timbres, novas harmonias, novas melodias e novos ritmos assim como o aparecimento de novos métodos de composição musical.

Com a procura e o desenvolvimento de novos sons, a forma de composição musical foi progressivamente abandonando o uso das oito notas da escala. Com isto, deu-se a ausência da tonalidade definida, a que se chamou de atonalidade, e começaram a escrever-se obras a partir da utilização de uma série de 12 notas que consiste na técnica do dodecafonimo.

Anonymous said...

Com o 25 de Abril, estoiraram nas rádios, infinitas vezes, todas as músicas que ao longo de décadas de ditadura haviam sido proibidas na nação Caramela, retiradas do grande público, apenas ouvidas em tertúlias secretas e na clandestinidade. Os cantores de intervenção passaram das secretas actividades à exposição total, e passeavam-se então pelo país, expunham a sua música, na maioria das vezes em termos gratuitos. As canções, e o género de intervenção, estavam mais fortes do que nunca e com uma divulgação sem precedentes. Por toda a parte, só essas canções eram ouvidas, numa sede de combater a falta que haviam feito ao país, e ao seu povo desunido, durante tanto tempo. Como representação social de uma realidade que agora estava vencida, e como tal devia ser celebrada. As emissões radiofónicas por elas eram dominadas, assim como as notícias; os sonhos de futuro eram representados por aquelas palavras outrora proibidas. Muito pouco se fazia além das canções de intervenção, das baladas de revolta, e o pouco que se fazia não encontrava possibilidade de divulgação, nem espaço de audição.
Hoje que temos espaços, o que se escuta mais por ai é musica pimba, isto esta em devolução. Temos que de novo fazer a revolução.

Anonymous said...

Já está disponível para entrega a mais recente obra em CD de Jorge Salgueiro um dos nossos músicos Caramelos de palmela.
Se é do seu interesse adquiri-la, por favor use o seguinte e-mail salgueiro@netvisao.pt
http://www.jorgesalgueiro.com/pt/mlist/mnostrum_151105/

Anonymous said...

Não percebi o comunicado da Propaganda caramela.
Musico caramelo de Palmela?
Mas os de Palamela tambem são caramelos?
Senhores da propaganda, revejam os vossos funcionários, que andam um pouco deslocados em termos de conhecimentos de geografia e etnias rurais.
Com todo o respeito pelo musico divulgado e pelo seu trabalho, não tendo nada contra o facto de ser de Palmela, mas apenas quero corrigir que em Palmela não há caramelos, ou se os há estão em missão de espionagem ou com a noção de que o seu habitat é um pouco mais abaixo, e não tão no alto.

Anonymous said...

Também eu vivi a liberdade do 25 de Abril.
Tambem lutei (como todos dizem) para que o nosso pais fosse um país digno do seu povo, um povo de navegantes e descobridores de novas terras de aqui e além mar.
Também eu pensei que o partido comunista era o melhor para o povo, que unido jamais seria vencido.
Também eu julguei que os cravos eram a nossa face e não as armas.
Também eu festezei sempre o 25 de Abril como o enicio de uma nova era de democracia para Portugal.
Penso de que no nosso conselho se pasa o mesmo. Os nossos govermates prometemnos liberdade e participação no prosesso democrático, e depois vemos que não contam comnosco para nada.
A revolução deve ser feita, e eu já não sou novo para a fazer, mas penso de que as novas gerações a deveriam fazer e msotrar que querem mais liberdade.
A musica, que eu poso falar, pois toquei na banda da filarmonica durante vários anos, é uma das armas do povo para conzeguir a revolução.
Então a minha dica vai para os jovens, não se deixem adormecer só pela música que vus dão a ovir, ouçam boa musica. Na nossa terra também há quem toqe e faça boa música.
Quem quiser podese imscrever na SOCIEDADE UNIÃO AGRICOLA para aprender instreumentos.

Anonymous said...

Por aqui ando eu, num passeio virtual…
Sonhei-te a sorrir meu caramelo
Sorriso da flor que floresceu…
Sonhei-te a falar no Airbag
Palavras do amor que se sentiu
Sonhei-te a tocar no meio bidon
Carícias do fogo que expirou…
Sonhei-te a beijar
Beijos do néctar de um vinho do Cajo
Sonhei-te Amor
Lágrimas do que tanto doeu a saber que andas com outra

Anonymous said...

Boa tarde ó pandleraige.
Atão pa mim ei uma mine.

Tanta cunbersa por aqui?
Uns falam dumas cosas, otros dotras, e quim ei que fala dos instrumentos que os homes aqui da colectbidade têm na cunbersa?
Ê onte enerbei-me por causa do home que bai insinar a caramelaige a tocar nas caricas, mas tibe a pinsar e ê posso insinar a tocar nas garrafas de mines. Sou um tocador balente e posso insinar quim quiser. Só pracisam de buer umas mines e temos instrumento.
Atão e falam de politica, da rebolução e mai na sê quê, são todos rebolucionários e na botam neste nim naquele, mas isso par mim são só cunbersas parbas. E digo-o a quim quiser, ca mim ninguem me cala, atão quando tenho uma mine nos beiços, benha lá quim bier. Ê nã parcebo nada de politica, sou um home má dado ó cunbibio alcólico e às cunbersas parbas cá da malta, da caramelaige que gosta de cunbersar de mine na mão.

Anonymous said...

ZÉ das mines vem lá beber um vinhito cá da terra... as mines vão só te fazer barriga, depois nem seguras nas perninhas, o vinho como diz o meu medico até faz bem ao coração. É pena que no Xico não há vinho nem mines, mas se queres vem lá ter com a gente bebes umas medias, e não te esqueças dos óculos se não depois vês tudo a dobrar.
Não tragas o caro eu depois levo te a casa.

Anonymous said...

Na política também temos musica, heróis da terra Caramela, as mines as mines…

Anonymous said...

Grande barafunda vai por ai, é Caramelos não querem mas é vir ao Costa ver as lindas Caramelas e lá a muitas mines de todas as cores, bom se vos enfardareis no Xico, já sabem onde podem me encontrar. Eu vou sem caro tiraram me a carta esses malditos GNR, quando ia para o concurso de musica moderna Caramela, agora tenho que me aguentar.

Anonymous said...

Esta tudo á dormir e eu ainda não gravei os discos.
Mas a vida continua. Num sonho calado só sei que recebi as contas da cabo visão e a câmara pede um novo impostos da passagens dos cabos nas do José, não sabem fazer economias deitando fora a presidente da câmara sempre pode ir trabalhar como modelo para o jornal do Pinhal Novo….

Anonymous said...

Esta tudo á dormir e eu ainda não gravei os discos.
Mas a vida continua. Num sonho calado só sei que recebi as contas da cabo visão e a câmara pede um novo impostos da passagens dos cabos nas terras do José, não sabem fazer economias deitando fora a presidente da câmara sempre pode ir trabalhar como modelo para o jornal do Pinhal Novo….

Anonymous said...

Eu também recebi esse imposto, também li num jornal na quinta na biblioteca a Cambra vai meter mais impostos sobre as casas, uma vergonha para os comunas que dizem que estão do lado do povo, estão mas é do lado da carteira de eles, uns verdadeiros capitalistas.

Anonymous said...

A quando uma nova revolução contra a esses governante sejam eles de todas as cores.

Anonymous said...

Podemos mater o fogo a este pais, nos também temos um pouco de sangue árabe.
E este país, esta uma grande M… já cheira mal, professores continuem até á revolta contra o poder local e outro… já nem a direita nem esquerda.

Anonymous said...

"Os cães somos todos nós: aqueles que têm consciência de que a democracia está ferida de morte. Começar a uivar seria decidirmos em colectivo votar em branco para ver o que acontece. Mesmo que só por curiosidade intelectual."

Anonymous said...

pois é, até pode apetecer, mas não dá. como disse Mário Soares este género de democracia a que chegamos precisa de "mais democracia" e não de irreflectidos votos brancos. e depois? o que seria?

Anonymous said...

Estimado(a) Caramelos (as),

Para a Cabovisão, a transparência da relação com os nossos Caramelos é de vital importância. Desta forma, na sequência de um controlo rigoroso do processo de facturação detectamos que a factura referente ao mês de Novembro de 2005 não foi enviada correctamente a V. Ex.a(s), por motivos relacionados com um problema de introdução do valor da TMDP no sistema de facturação referente ao seu município.
Na sequência de nossa anterior comunicação sobre a TMDP, vimos por este meio informá-lo que no seu município não é cobrada a TMDP, tendo sido aprovado para o mesmo e para o ano de 2005, o percentual de 0,0% e não 0,25% conforme foi indevidamente informado e facturado.
Gostaríamos de apresentar as nossas sinceras desculpas pelo sucedido, assim como pelos eventuais inconvenientes que a Cabovisão possa ter causado.
Devido a esta situação, informamos que a regularização da factura referente ao mês de Novembro de 2005 poderá ser efectuada deduzindo o valor da referida taxa (TMDP) ao valor total da factura, usando para o efeito as habituais formas de pagamento que a Cabovisão coloca ao seu dispor.
Informamos também que o valor ora facturado, referente à TMDP, será creditado na sua próxima factura.
Agradecemos desde já a sua compreensão, reafirmando o empenho da Cabovisão em corrigir qualquer situação que se desvie dos níveis de qualidade de serviço e de satisfação do cliente a que nos propomos.
Com os nossos melhores cumprimentos.