13.11.05

A TORRE DE CONTROLE PARA A OLSERBAÇÃO DE CUMBÓIOS

Como conclusão de todo o trabalho feito sobre a tradição caramela de olserbar os cumbóios, a FLC, em parceria com a CP, vão dar uso à intiga Torre de Cuntrole.
Este projecto era já intigo e a tradição da olserbação dos cumbóios foi a principal razão para a Torre não ir abaixo, como se temia. De facto já a Europa estaba preparada para a implosão, os chineses já estabam vindendo binóculos-caneta, e os americanos a vinderim capacetes à proba de estilhaço. Até o Primeiro-ministro (aconselhado pela REFER) já tinha comprado rastilho de Carnaval pra fingir que ia arrebentar com o nosso patrimóino. Mas a nossa nação rija cumó aço na deixou. Os esforços que a Frente de Libertação Caramela amais as bozes da Junta e do pobo, tiberam pois os seus resultados. Por isso, se não fosse agente, a estas horas a Torre era um moitão de intulho ali prós lados da ponte à espera dum empreendimento japonês.
Portanto correu tudo bem.
E atão como é que bai ser?
Arrebitem lá intão as bossas orelhas e oiçam.
No projecto prá Torre vai ficar uma passaige rolante desde o chão até ao cimo do monumento. Por dentro, a torre vai ser remodelada com bancos rotativos a 360º, e um meio bidom da CASTROL em brasa permanente no centro. Os botões e os contróis serão cuidadosamente cobertos com uma toalha de plástico aos códradinhos, para se poder usar como mesa de apoio pra pôr o tinto, o avio de entarmiadas, coirato e pão.
A construção está prebista já pra Dezembro e estima-se que esteja aberta antes do Natal.
Na inauguração conta-se com toda a irmandade caramela vestida a rigor. Conta-se também com o Alto Comandante das Milícias da FLC pra cortar a fita caramela com a nabalhinha. A notar: a fita caramela é um cordel que foi usado pra prinder o chispe dum porco ao tronco dos sobreiros pra ele na fugir enquanto comia bolota. A cerimóina termina com foguetaige rija.
Após a inauguração a Torre ficará para sempre como o posto de olsebação de cumbóios, preserbando a secular tradição caramela de olserbar todos os cumbóios que passam pelo nosso territóiro. Prevendo grande adesão e o espaço ser pequeno, a FLC em conjunto com as partes interessadas preparou uma escala de utilização pra não haver garreias:

Feira de manhã – reformados caramelos (grupo cativo da porta da estação);
Feira matiné – antigos frequentadores da cantina da estação;
Feira de manhã – reformados caramelos (grupo cativo da paragem de autocarros);
Feira matiné – antigos cativos da porta do clube;
Feira de manhã –antigas cativas caramelas da reforma agrária;
Feira matiné – jovens caramelos cativos da zona do ringue (mas é pra olserbar atentamente e comer coirato não é pra fumar escalrracho pra dormir);
Feira de manhã – caramelos acamados e hospitalizados (actibidade dinamizada pelos Bombeiros do Pinhal Novo);
Feira matiné – ATL para os caramelinhos de terna idade, largarem a chucha e se iniciarem na olserbação do cumbóio e no coirato com pêlo;
Feira de manhã – reserbado às intigas guardas de passagem de nível e outros trabalhadores da CP.
Feira matiné e soiré - Workshop: “Quando olserbas um cumbóio a comer coirato, o que vês e o que sentes?” com os antigos cativos e saudosistas do Santa Rosa impulsionadores e formadores desta iniciatiba.
Sábado de manhã – população caramela que trabalha longe e não pode olserbar durante a semana.
Sábado matiné e soiré – Programa “Olserba lá tu tamém”, destinado a todos os caramelos que vivem fora das imediações da ferrovia e a estudantes em geral.
Domingos – Visitas guiadas pra turistas parbos.


Outras localidades da Nação Caramela


Para as restantes localidades da nação, estão providenciados todos os postos de olserbação em cima das árvores e por ocupação brabia das estações, apeadeiros e pontes. A destacar o posto de olserbação nas pernadas do grande eucalipto da passagem de nível do Poceirão. Para lá, já está preparada uma grandiosa inauguração com fuguetaige rija caté a GNR apanha medo à coisa e foge pra dentro do chaparral.

25 comments:

Anonymous said...

"Ora, se não estou em equívoco, se não sou impossibilitado de somar dois e dois, então, entre tantas outras discussões essencial ou fundamentais, é urgente, antes que se nos torne demasiado tarde, promover um debate na Caramelandia sobre a democracia e as causas de sua decadência, sobre a intervenção dos cidadãos na vida política e social e cultural, sobre as relações entre os Comunas e o poder económico e Cultural da nossa Terra Caramela. Sobre aquilo que afirma e aquilo que negam o Poder do Povo, que nos dias de hoje é simplesmente um consumidor passivo é um votante para eles poderem guardar um bom tacho. Sobre o direito à felicidade e a uma existência digna e com passado não apagado, sobre os poços de rastos da nossa identidade e as esperanças de rever o nosso túnel ou arco da ponte de caminho de ferro como se diz por ai neste Blog. Vi gente ligada ao partido fazer petições para preservar Torre de Controle, será ela mais importante por ela ser de cimento, gostava mesmo de saber o que esta previsto para o resto do nosso património, ou, falando com menos retórica, dos simples seres humanos que a compõem, um por um e todos juntos. Não há pior engano do que o daquele que a si mesmo se engana. E assim é que estamos vivendo".

Anonymous said...

è repaz, deixa lá tar a torre quieta. pra mim fazia-si uma casa mas era de parigas, jeitosas claro

Anonymous said...

Casas de meninas é o que há por ai mais, numa vila em que casas nocturnas abrem e fecham como os olhos piscam. Os nossos homens trazem nos os vírus do HIV.
Vale mais restaurar o património de esta vila é menos perigoso.

Anonymous said...

No meio disto tudo, quem se estão a rir são os vegetarianos. Isto não está fácil para quem se alimenta de animais. O colesterol, as vacas loucas, a gripe das aves. Só falta os bichos começarem a explodir-nos no prato. E porque é que nos sujeitamos a isto tudo? Porque temos esta mania estúpida de preferir comida com sabor. Recusamo-nos a ter os hábitos alimentares de um grilo. Não queremos ter o físico de um toxicodependente na terceira directa seguida no festival do FIG.

Anonymous said...

Penso que a democracia não está em decadência, como afirma José Alves, mas concordo com o debate na caramelândia sobre os temas propostos, os bons tachos são muito trabalho gratuito em benefício da comunidade.
Se lerem o programa eleitoral da CDU, podem verificar que existe um ponto onde se propõe a instalação do arco da ponte numa das rotundas de Pinhal Novo,
Só se é engando quando se quer.

Anonymous said...

Ora atão boa tarde ó repaziada!!!!!
Atão a maltezaria bai recomberter a torre im ponto de olserbação?
Acho bem!
E tamém acho bem que se escale as besitas, pois assim nã há cá cunfusões nim insaios da mocada entre a população, todos temos os nossos dias pá olserbação.
A esplanada do café da cumpratiba tamém debe ser balente e debia-se de boltar ao habito do jogo da sueca e do dominó inquanto se procede á olserbação (para recordar os bons belhos tempos do Santa Rosa), o Ti Hilário era um hóme balente, debe ser recordado cum dignidade, igual á de tantos ilustres que biberam e morreram nesta Terra.
Ainda de bez im quando ma recordo dum dia que um caramelo brabio da nossa capital introu p´lo Santa Rosa a dentro, amuntado na sua XF-17 e disse:
-É uma bica e um bagaço, ó Ti Hilário!!!!!
E o Ti Hilário respondeu:
-Bai beber mas é pá p.... que te pariu!!
-Assim mesmo é que se fala, ó Ti Hilário - respondeu a pessoa em questão.
E bai dai, o repaz pôs de nobo a meturizada a trabalhar e abalou de roda im péi até ao armazém da estação.
Esta é uma hitória beridica do belho Santa Rosa que recordo simpre cum um certo carinho, pois foi nesse mitico café que se iniciou a minha bida de badiaige.
Este cumentáiro é dedicado ao Ti Hilário, hóme que todos os caramelos brabios da minha geração recordam cum saudade.

Anonymous said...

Porquê sempre meter as obras de Arte e outras de arquitectura nas rotundas, porque não são instaladas nos jardins, que se posam melhor ver, e que muitas das obras nas redondas como aqueles cubos em rectângulo que querem se a levantar tiram nos uma parte da visibilidade, como porta no grande jardim em frente a biblioteca, ai penso que ficava melhor. Senhor Caramelo manhoso

Anonymous said...

Que saudades que tenho do passado da Caramelandia...
Não apenas do passado fresco. Mas do passado ausente.
Onde chorava ou sorria com algum motivo,
Mas como seria o passado se agora apenas vejo fantasmagorias
de espectros de contentamento e de melancolia?

Quero saber. Mas terei eu coragem?
Ou continuarei a viver uma vida de cobardia e luto pelo nosso arco da ponte
sobre um céu sombrio e brumoso de tantas promessas
onde ecoam de mãos dadas guinchos e queixa vindos do nada?

Anonymous said...

O antigo é um reflexo daquilo que somos. Crescemos através das nossas experiências, dos momentos bons, dos momentos maus...
Essa maturidade que adquirimos é que nos ajuda a viver o presente com alguma alegria. Adoptarmos a nós próprios como somos e aceitarmos o nosso destino é o que faz de nós grandes seres humanos.
É preciso no entanto desenvolver o dom da paciência, porque as coisas não caem do céu, nem caem quando queremos, apenas caem quando merecemos e para o merecer, algumas pessoas têm que trabalhar mais que outras, o que pode parecer injusto, mas há sempre um reverso da medalha, algo oculto que está por detrás da compreensão de todos.
Eu também fui vitima dessa névoa, de acordar sem objectivo, sem vontade de viver o dia presente. Mas aprendi a observar e valorizar os pequenos prazeres da vida, e a dar sem esperar nada em troca.
Esse dar preenche-nos, torna-nos mais fortes, mais sábios, ganhamos experiência, ganhamos preenchimento interior, e os dias aos poucos se vão enchendo de cor, porque sabemos que temos algo para dar e principalmente porque temo-nos a nós próprios.
Já não penso tanto no material nem no físico, apenas nas coisas que me dão prazer e que possam dar prazer aos outros.
O ser humano é sem duvida complicado, mas se conseguirmos eliminar o que não gostamos naquela ou outra pessoa que nos rodeia, podemos ver que todos nós somos parecidos e temos o mesmo objective que é o de ser-mos felizes, cada um á sua maneira..

Anonymous said...

Oh! senhor Zé Valente eu não disse que éstava de acordo com o arco na rotunda, apenas dei informação sobre o destino que o espera. Podíamos sugerir um outro lugar para a sua colocação, mas para isso temos que intervir mais.
sobre a rotunda dos dominós já aqui manifestei a minha discordância mais que uma vez.
Um grande Bem Haja, para todos e façam o favor de ser felizes.

Anonymous said...

Este Zé Manel Ratoera é sem dúvida um entendido no imaginário popular caramelo. Vai buscar histórias que fazem parte do quotidiano ancestral dos caramelos.
Confirmo a história que ele contou sobre o café Santa Rosa.
Essa hsitória, foi-me contada várias vezes e apesar de a não ter visionado pessoalmente, tenho a imagem inventada na minha cabeça.
Imagino um bravo dos arredores da capital, na sua Famel a entrar pelo Santa Rosa e o Ti Hilário a responder-lhe daquela forma. O caramelo na sua menarda, respeitador da figura que era o Ti Hilário, apenas lhe diz que assim é que se fala e vai-se embora, satisfeito apenas com o seu acto, que era afinal o objectivo principal.
O Zé Ratoera, apresenta a história com contornos simples, com o seu toque de ruralidade e hilariação. Muito bem contada.
E partilhou conosco a figura do Ti Hilário, um home balente, que faz parte do nosso imaginário colectivo.
Parabens Zé Manel Ratoera.

Anonymous said...

Desculpem mas felizmente tenho que corrigir o Zé Manel ratoeira sem Mola! O Ti Hilário ainda é vivo e pelos vistos ainda goza de boa saúde. Coincidência ou talvez não a informação que aqui apresento surgiu ontem de uma conversa naquela leitaria Costa Bar, com o Sô Zé, mais conhecido pelo Alcapone, que como também muitos sabem, foi o ajudante do Ti Hilário durante muitos anos. Se alguém souber como o contactar tinha todo o prazer em poder cumprimentá-lo, pois como também aqui já foi referido o Ti Hilário faz parte da nossa história.

Anonymous said...

Atão e do Supermarcado dos Ratornados ninguém fala????? É só Cumpratiba, Cumpratiba, Cumpratiba???? Nos Ratornados inté nín há fila para intráir. Já começo é a descunfiair de que faz estes textos!

Anonymous said...

Para já nim falair do Gil das Sementes e da comida prá a criação. Outro que ninguém fala. Tem alguma coisa contra. Só falam do Toine Brinca e agora do Santa Rosa???? Qualquer dia aquilo fecha e depois quero ver onde vão cumprar o 605Forte pra matar as arganassas balentes. E as ratoeiras prá passaraige, onde as vão cumprar depois?? Temos que dar o valor agora!

Anonymous said...

Boas conversas há por aqui estou á gostar, é mesmo verdade isso tudo, temos que conhecer de onde vimos, mesmo aquilo de á mais de 30 anos, este povo Caramelo não começou a sua historia só depois do 25 de Abril 1974, antes de essa revolução também avia boa gente. Os governantes passam a gente fica, temos sempre de trabalhar duro, para eles viverem á grande, seja no fascismo ou na democracia mesmo com os Comunas, e sempre o povo desunido (como se diz por aqui) que mais ordenha, os parvos acreditam em todas as promessas, eu quero ver se o Arco da ponte vai mesmo para cima, e também gostava que fosse colocado noutro sitio que numa rotunda, lembra me, o meu Manuel por baixo de esse arco me deu o meu primeiro beijo. Vou ficar toda rocha, bom tenho que ir fazer a sopa para os meus.

Anonymous said...

Era tão bonita a antiga estação do Pinhal Novo, não sei porque fizeram uma nova, podiam simplesmente afundar as linhas para os novos comboios, penso que os engenheiros e arquitectos preferem sempre fazer de novo de que se roer a cabeça e assim ganharem mais vê se logo que o dinheiro não sai do bolso deles. E porque há 3 firmas á gerir aquela estação, só no nosso pais, a antiga bilheteira podia servir para os vários comboios, e que são tantos, que o pessoal ia ter tanto trabalho, ficariam a ferver sentados na cadeira, a olhar os utentes á comprar os bilhetes nas maquina automáticas, mas como e o povo que paga, ninguém se importa. Assim ao lugar de haver um director há três, 2 tachos á mais para os amigos. E com essas e outras o governo aumenta nos impostos. É como o TGV para que queremos num país tão pequeno, é os estádio de futebol, os submarinos, podíamos viver tão bem neste pais tão curto, ter bons hospitais, aviões para combater os fogos, melhores salários mínimos para os que trabalham terem uma vida mais digna. Depois dizem nos, é o preço á pagar para sermos um país moderno, se é isso a modernidade, prefiro as coisas antigas, há muito para dizer mas já se fase tarde e amanha tenho que ir trabalhar no duro, com muitas horas extras para poder pagar a casa e dar de comer a minha crida família.

Anonymous said...

Bum dia ai ó repaziada!
Prezo muito im saber que o Ti Hilário ainda se incontra entre nós.
Tamém gostaria de o poder reber.
Obrigado Sr. Utente do Santa.

Anonymous said...

O mundo, presentemente, está, instantaneamente em toda a parte já nem é preciso comboio para ir a ver o mundo. Chamam-lhe globalização, informática, Internet e com isso esquece se a nossa Cultura e Património. Dantes não era assim. As notícias chegavam tarde, dando tempo para nos adaptarmos e nos ocuparmos dos nossos problemas de proximidade, avia mais convivência entre vizinhos na Caramelandia. Agora não. Os perigos, as catástrofes, os males chegam instantaneamente, com um simples clic na televisão ou nos P.C. Não estou a fazer política. Os P.C. são os computadores pessoais, ou individuais. Os computadores foram a invenção mais terrível deste século. Vantagens incalculáveis! Mas estas máquinas concentraram e dispersaram de tal modo o saber, que estão produzindo uma revolução que vai destruir os intelectuais, já no blog do Costa bar se queixam de eles...Ninguém sabe o que sabe nem o que não sabe. Vai a Internet e fica a saber demais...Sim, demais, porque a grande dificuldade é saber escolher e optar porque já não esta ligado as raízes Caramelas, compra-se tudo feito vindo na maioria dos tempos da China ...Por isso, os Sistemas Educativos irão ter de alterar-se profundamente e estão sendo já alterados. O nosso nasceu deficiente e trôpego. Irá agravar-se e não vejo jeito de lhe deitarem a mão enquanto for manipulado pelos políticos, esquecendo os professores...

Anonymous said...

Eu, mulher do XXI, espero pelo dia em que também eu viajarei até ao Outro Lado nos novos comboios da ponte, ciente do meu papel. Não tenho crianças das quais dar testemunho. Nunca quis um marido (os Caramelos que se apresentaram a me são brutos, só querem beber mines no Costa), mas um companheiro de viagem que possa deixar esquecido noutro qualquer sítio do país. Não o procuro: sei que ele virá a mim pelo comboio. Então, lutarei pelo meu melhor em quase tudo. Tenho a casa nesta terra Caramela que amo, o carro, a licenciatura, quase o mestrado, talvez o doutoramento. Poucas viagens feitas se não ser de carro. Grande paixão pelo ensino que abraço. Muitos meninos em volta, dezenas de "bom dia professora" todos os dias, sorrisos em profusão, como flores em jardim imenso. O que me irrita? A previsibilidade na Arte e gente que diz evidências e me/nos faz perder tempo. Brilho nos olhos, choros-de-necessidade-fisiológica, raríssimos e só às escondidas e apenas para descobrir respostas: antes a morte do que as depressões. Nunca! Levanto-me, então, ainda mais forte. Sentido de humor exigente: rio muito de mim mesma! Mentalmente saudavel, portanto. Cansei-me de ser líder e modelo dos outros. Há dois anos que faço experiências científicas com a incompatibilidade: não resulta! Reabro o meu laboratório alquímico de sintonia natural Sonho singelo: voar num balão de ar quente. Sonho-maior: conhecer As nova cultura Caramela que esta em ebulição, almas-gémeas, amor dos silêncios e dos olhos perdidos em respostas, como eu, outros por estas bandas Caramelas gostariam de ver feliz até ao âmago por saber angariar uma nova infância á esta terra. Lamento, há pessoas com pouca embraiagem e que gastam o nosso dinheiro em obras de Arte que não são ligadas as nossas raízes, não sabendo apostar nos nossos. Lamento, porque podia-mos ser maravilhoso nesta terra vazia de cultura propria! (digo eu!). Às vezes, não cumpro prazos, mas sou do Bem: sinto confiança em Criadores futuros ao ler os postes nestas páginas de Internet neste blog da FLC. Por isso os vejo que vala pena viver aqui na Caramelandia: se os autarcas acreditassem em tudo os que querem mesmo fazer algures para que esta terra tenha cultura e identidade própria sem amizades de Partido, teria mos conseguido levar a cabo o suicídio da nossa educação Cultural. Sei que há um objectivo em tudo isto, manter o povo num certo analfabetismo para melhor lhe impor a propaganda de que eles é que sabem o que é melhor para á nossa vivência, triste cubos espalhados na moda das rotundas.

Anonymous said...

O Povo recorda também a responsabilidade que o Jornal do Pinhal Novo tem de promover o progresso autêntico e integral dos Caramelos e os seus interesses pela Cultura, e não só a uma propagada de interesses comercias. «A informação mediática está ao serviço do bem comum e não só da Politica, da Corigues e do futebol. A sociedade Caramela tem direito a uma informação fundada no desenvolvimento da sua Cultura, na liberdade, na justiça e na solidariedade». É neste espírito que se pode dialogar com o povo Caramelo e assim evoluirmos para uma sociedade mais instruída. De igual modo, O povo chama a atenção sobre os princípios e normas morais que dizem respeito hás memórias do nosso povo, bem como a outras formas de empenho humano, e critica os procedimentos e as práticas que se contrapõem os tais valores. O tema do Arco da Ponte foi tratado várias vezes nas numerosas publicações só neste blog da FLC (só depois de essas publicações, encontramos este assunto ligado á preocupação de certos cidadãos no programa do PCP), frutos do profundo interesse da FLC pelos meios de comunicação livre com todos nos. Examinamos aqui novamente este tema, solicitado pela importância crescente de uma Cultura própria e pelo pedido dum estudo mais amplo deste fenómeno solicitado neste blog já que os assuntos culturais muitas vezes estão esquecidos pelo Jornal do Pinhal Novo.

Anonymous said...

Aposto que as pedras
que sobraram junto à nova ponte não dão nem para refazer uma das paredes do arco. Quanto às restantes seria interessante saber onde se encontram hoje. Deixemo-nos de demagogias baratas e assumamos que o velho arco já não mais o vão ver. A não ser que se consulte este blog, até porque pelos vistos o nosso poder autárquico é mais favorável ao cubismo ferrugento no que toca por exemplo a rotundas. Basta ver o exemplo da rotunda do velho matadouro.

Anonymous said...

Desculpa lá Augusto das Rotundas, mas os nossos autarcas prometeram, esta no programa deles eu votei para eles assim que toda a minha família, se mentiram, nem vos digo o que vamos fazer como campanha contra eles.

Anonymous said...

Fujo para o passado e começo a lembrar.
Momentos, acções, declarações, sentimentos.
Perco tempo pensando e quando volto
ao presente eu vejo, tão claro...
Tudo mudou, estou noutro momento.

Anonymous said...

ó Alice sem maravilhas:
nem sempre se encontra o sempre quando se não sabe se é para sempre.
já que falas em sempre, o que se sente sempre?

Anonymous said...

E do Zé de Matos ninguem fala? ondéquiam comprar os cadernos pá escola? e ver as montras com as bombas de carnaval e as bufas de velha??