3.4.06

Depois de Março a partir, Abril à punhada

Depois da Nação Caramela ter assistido e inchido até ó cagulo a sede dos Bombeiros ao longo de Março, a respeitosa coletbidade contactou a FLC no intuito de serem desbiadas para o ar libre as próximas actibidades culturais de Abril.

A reunião clandestina, já com a nova presidenta, teve lugar dentro duma ambulância, vigiada por seguranças da legião caramela, uns camuflados de camionistas (no lado do parque privado de camiões) e outros de fiscais-de-linha (no lado do Pinhalnovence). Nessa reunião os generais da FLC tiveram a oportunidade de felicitar a nova presidenta (mulher brabia de grande coração caramelo), com uma balente cerimoina emburcando 6 grades mines desinfectadas, amais coirato assado no desfibrador da ambulância. Depois de todos desólserbados o assunto tratado foi: O regresso à cultura brabia em céu aberto e deixem lá os homes da paz im paz.

Dessa maneira, ficou dito o seguinte:
“Programa Abril à punhada”

Dia 1- “É mintira.” Uma iniciatiba do ministério da cultura. Todos os caramelos imaginam um autarca qualquer, saem prá estrada e contam uma mintira ao primeiro que incuntrarem.
Dia 2 – “Domingo”. Cada um faz o que quiser à sua buntade e ninguém tem nada cum isso. Actibidade desimbolbida pela facção liberalista da FLC.
Do dia 3 até ao Quarto Crescente – Olserba os vasos, os canteiros, e os interbalos das pedras debaixo dos carros belhos. O musgo está a desaparecer!! É tempo de semear abóboras por aí.
Dia 14, Sexa Feira Santa – Apanha da erva prá coelhaige. Concentração de menardas de caixote traseiro, na Carregueira, seguindo a apanha de erva até ao Poceirão. Basta seguir a ti Pacheca da Famel esverdeada.
Dia 15 – Apalpação da galinha poedeira usando o dedo maminho (com a unhaca grande). Olserbação da passaraige a fazer o ninho nas árves, óbindo os seus cantos. Nesta actibidade contamos com a presença dos sóiços da Columbófila, actualmente muito dados às actibidades de relento.
Dia 16 – “Páscoa”. Congresso do meio-bidom-pascal e assada de coelho com ovo pintado com mines. Actibidade na sociedade do Terrim. Campeonato de tiro de flóberes (sugeito a inscrições-grito). As caramelas se quiserem cumbersam umas com as outras enquanto isto se processa.
A nação caramela está forte e sadia.

26 comments:

Anonymous said...

Isto é o viço do caramelo a brotar por todos os poros.
;)

Anonymous said...

Assim memo é ke é Abril á punhada á cacetada á cachaporrada , não ha nada como manter os velhos costumes e depois uma festarola com muita vinhaça caramela ao redor de um mei bidom em labaredas carregadinho de febras coiratada e entremeada.

Anonymous said...

Comunicado do Sindicato:
Para o Sr. que diz que Palmela é que deveria ser património mundial, no post anterior, entrou no belog errado. Aqui comem-se entremeadas assadas em meio-bidons e bebe-se vinho tinto amadurecido em pipas de carvalho na quinta do ti toino zé.
De politica, fala-se na assembleia da republica e nos cafés das tias.
Viva Abril à punhada!!!

Anonymous said...

A punhada, uma revolução, queremos mais mines todos os dias de Abril festas a dançar com as Caramelas quentes é que a vida é curta e eu já estou farto de trabalhar para aqueles gajos que gastam tudo em propaganda só para dizer que são os melhores e estou não mudo nada sempre futebol fado, Fátima cada e pouco sexo…. Temos que mudar isto na Caramelandia… porá, uma mine taberneiro e que a festa comece. E como diz o sindicato a politica é na assembleia, um sitio cheio de engravatados que não sabem fazer nada então mandam cá para fora novas lei que eles próprios não comprem…
Boa noite amigos das mines com ovos pintados na Páscoa, muitos beijos molhados para as vizinhas Caramelas.

Anonymous said...

Boa noite ó pandleraige.
Pa mim ei uma mimne pa ajudar a desmoer o bandulho.
Ora atão, mais uma bez tenho de agradecer à FLC por uma tão balente ideia e só por isso podem cuntar aqui com o Toine pa ajudar no que for praciso, e se for praciso mais um pá punhada, sou o primero a dar bofatada e cabeçada, ca té andam parbos de mine na mão.
Belo nome, Abril à punhada. Ei que eu no dito Março a nã sei quê, na participei im nada, só no festibal punque desses repazes que parecem galos e fui óbir a múseca brabia e ber se eles tocabam melhor do que o rancho lá da Palhota. E bi a banda dos Erbas Daninhas e são rijos, os repazes. Mas como digo, só pelo nome, bou participar. Nada como um belo ensaio de punhada para animar a malta caramela brabia.
Bom, com tanta cunbersa parba, já tou cum sede. Bou buer mais umas grades, só pa me imparbalhar de mines e ódepois nã sei quê.

Anonymous said...

" AS GUITARRAS DE ALCÁCER QUIBIR"


Um grande tabuleiro de xadrez é montado sobre oito estrados convencionais de
teatro. Simbolizam as casas/tempo que percorreu este rei Sebastião desde o
nascimento até à morte nas areias escaldantes do deserto Marroquino. Um
xeque-mate aos vinte e quatro anos de um jovem monarca visionário, valente,
mas ferido nas doenças do corpo e muito mais nas do espírito. É impossível
não verter um sentimento de ternura por este Sebastião louro e de olho azul
que se deixa magoado ". não conheci amor de pai nem de mãe." e ao mesmo
tempo de irritação pelo jovem de temperamento mimado, impermeável a
conselhos, vaidoso, absolutista e colérico. O espectáculo conta os episódios
fundamentais desta curta viagem de vida, pretendendo ser historicamente
correcto, mas não deixando no entanto de colocar a imaginação cénica como
suporte da atitude narrativa e do desvendar do encadeado das cenas. A
premissa criativa gira à volta do fado. Esse fado na sua ampla abrangência,
que se canta em cena, destino, luto, sofrimento e saudade. O preto e o
branco são a base de todas as outras cores de que se pintam os figurinos com
os quais muitas vezes os personagens parecem desfilar na passerelle da vida
e da história. O espectáculo nada tem de triste, não condena nem aplaude,
mostra como se de uma vitrina se tratasse, começa bem, mas acaba mal, como
tantas coisas neste mundo. O desempenho dos actores é vivo, aqui e ali com
uma pitada de ironia, as cenas curtas e desenhadas em geometrias que
permitem uma ocupação do espaço cénico sempre renovado e inventivo. Os
adereços aparecem e desaparecem de cena como por magia, manipulados e
transportados pelos actores, o que cria uma ideia de vertigem, num espaço de
representação que se mantém sempre limpo, apenas pisado e habitado pelos
homens e pelas suas almas. No fim, depois de tudo, ficam só em cena sopradas
pelo vento quente do deserto, as guitarras que foram o canto da nossa
imaginação e que passarão por infortúnio a ser também o símbolo da dor e da
saudade, por esse "Desejado", encoberto na história e na lenda, por um
nevoeiro que pairará eternamente. D. Sebastião, o "D. Quixote" Português, o
último cavaleiro da idade média que no seu tempo expirava e que tentou à sua
derradeira luz, cumprir um destino de sonho e de utopia. Cervantes, depois
do descalabro, vem incorporado nas tropas ocupantes Castelhanas do Duque de
Alba a mando de Filipe II e viveu durante algum tempo em Lisboa como
soldado. Aqui terá conhecido a tragédia mas deslumbrante história de D.
Sebastião. Quem sabe se tão trágica existência e tão louca teimosia não o
inspirou para a sua grande obra? Se a ele não o inspirou, a mim não me
passou despercebida.

«Horácio Manuel»





*Teatro de Bolso*

*Rua Dr. Aníbal Alvares da Silva, 9 ( Junto Av. dos Combatentes)*

* *

*Preço dos bilhetes: *

*Normal: 5.00 ?uros | Estudantes e M/65: 2.50 ?uros *

*Marcações: 265 532 402 | geral@tas.pt *

Chapa said...

estávamos a precisar era de um 25 de Abril à cachaporrada, para acabar de vez com a podridão instalada nos poderes.

Anonymous said...

Um 25 de Abril, não, é mas é um 26 de Abril, um 27 e assim de seguida…
Mas as revoluções saiam uns entram outros com sede de poder, o melhor é crescer e sermos autónomos, assim já não gastamos dinheiro para pagar políticos…

Anonymous said...

O poder ao povo que unido já mais será vencido… mas o pobre povo o que quer é um tacho que lhe importa se é a esquerda ao a direita do pai, fez-se um 25 de Abril mas esta depois de 30 e tal anos tudo na mesma.

Anonymous said...

O que o povo quer é que o Benfica ganhe em Barcolona, ir passar ferias a Fátima, e que o Papa pense e reze por nós, e que nos diga que a sexualidade é só para ter filhos...

Anonymous said...

Para poderem um dia servirem de carne a canhão, defenderem o cu dos ditos poderosos. O sexo é uma coisa de graça não paga Iva, só é duas pessoas de idade consciente querem

Anonymous said...

E musica pimba é a melhor porque o fado já é muito intelectual,

Anonymous said...

Eu prefiro uns bom bom bom… repetitivos que me mantenham numa afazia cheias de pastilhas não elásticas…

Anonymous said...

A revolução esta meter uma punhada dentro de nos, e tomar-mos uma atitude consciente que não somo só sobre esta terra, e que entre nós podemos muito sem precisar de poderes que para os quais temos que trabalhar cada vez mais… e ficar-mos na ilusão de um dia termos um Ferrari para irmos comer o mais possível de moças… mas quando chega-mos lá, já é tarde o pau não se a levanta…. E é preciso como diz o Animal do Bicho mais outras pastilhas estas de cor azul.

Anonymous said...

Bom dia, viva a liberdade...

Anonymous said...

Os de Palmela são mesmo uns ranhosos votaram para se aquecer com cavacos não lhe para isso temos as vides…

Anonymous said...

Os de Palmela são mesmo uns ranhosos votaram para se aquecer com cavacos. Não lhe dizerem que para isso temos as vides…

Anonymous said...

25 de Abril SEMPRE!

Nã mesturem a política no nosso blog, cumo já desseram a política é p'rá queles parbos da assembleia.

Anonymous said...

Mas quando é que passamos para o 26 para ver se isto muda mesmo como o Tino diz mais a cima. E que tudo é politica, não só na assembleia…. Viva os Caramelos livres…
Há um comboio para Loulé no domingo para ir a ver os nossos jogar a bola escrevam-se no Xico da tasca…. E é para ganhar diz aqui o lado o tio Rafael na Biblioteca. Que também diz 25 de Abril sempre. Já vamos a punhada….

Anonymous said...

Para o sabedor de quase tudo que escreveu no outro poste, aqui nós os Caramelos temos uma cultura viva e no presente, e não só pedras do passado que nos lembram mas é o um certo nacionalismo que nos levam o fascismo sobretudo castelos que serviram a fazer guerras… é paz que queremos, e sopa Caramela com bons enchidos de porco preto. Mas falando de pedras nos queria-mos as nossas do arco de pé, que esse servia para os namorados se amarem por debaixo e não precisamos de nada de aqueles cubos sem alma que devem ter sido escolhidos por esses que querem mandar em nós. E que só sabem aparecer no jornal do Pinhal Novo
Ele pensa, esse tacho saber muito, e o trata nós de surrealistas nos não somos Espanhóis nem mesmo Franceses, somos Caramelos e escrevemos aqui comentários com o espírito caramelo e mais nada. Palmela sem o passado é uma vila morta. Sem vida se não exportassem o Bando para lhe animar o verão. Deixem o passado e voltem para o presente se queremos fazer o Futuro.

Anonymous said...

Defendam o 25 de Abril e digam sempre.
Lembrem-se de quem lutou por nós e para que agora possamos dizer liberdade.

Lagoa_Azul said...

E coiratos assados há?!!...se houver... pão, e circo para mim também por favor...

Anonymous said...

25 De Abril sempre. Que bom amanha não vou trabalhar é feriado, depois de amanha na sexta também não vou trabalhar e sempre 25 de Abril… que bom.

Anonymous said...

25 De Abril sempre. Que bom amanha não vou trabalhar é feriado, depois de amanha na sexta também não vou trabalhar e sempre 25 de Abril… que bom.
Será por isso que os tachos da câmara nunca trabalham só em horas extras.

Anonymous said...

Repito por que isto dá me a pensar: 25 De Abril sempre. Que bom amanha não vou trabalhar é feriado, depois de amanha na sexta também não vou trabalhar e sempre 25 de Abril… que bom.
Será por isso que os tachos da câmara nunca trabalham só em horas extras.

Anonymous said...

a malta tá memo parba, pois numsabem que isto do 25 dabril na foi nada fácil???? Mas o que é certo é que se tem que ir pra frente e fazer outras revoluções mas daquelas mais pró puro porque a verdade é que todos cospem pró ar ...portanto mt cuidado por pode cair mesmo em cima de muitas cabeças que nem pra usar chapéu servem. Ahm e já agora acho que se deve falar de politica sim pois esses gaijos é que nos fodem mas a malta (parba) quer é falar de futebóis e outros ois da tanga que nada fazem ebuluir o nosso pais e a nossa nação INDEPENTENDE.