4.2.08

Desfile de carnaval

Deribado às pressões do Ministério de Turismo Caramelo e às diligências da FLC o desfile foi quase totalmente caramelo. As imaiges que se seguem mostram como é que se faz um berdadeiro carnabal.





Aconselhados pela organização do Lisboa-Dakar, a FLC e as forças de Baco, mudaram o trajecto do rali carnavalesco, mesmo assim não se safou do terrorismo caramelo com balões de água.





Im bez do home dos balões, este ano apareceu (a desbrabar terreno) o carro da GNR e, a escoltar ele, uma matrafona com uma mine nas mãos.





O estandarte im setim do Grupo Carnavalesco "Amigos de Baco" . Parece demasiado limpo, umas nódoas de tinto dabam credibilidade à instituição.



Houve uma grande influência da Reforma Agrária, com os produtos hortícolas. Nesta carrinha de caixa aberta, faz uma autêntica alegoria à coelhaige.

Aqui, a FLC tinha proposto uma alusão ao escaravelho da batata, mas acabou por ser à joaninha. Tá bem! Vá lá.

O tractor agrícola como principal protagonista da festa. A alusão pura às nossas origes.



A apicultura e o mel sobre uma Toiota Dina de caixa aberta, dois icones caramelos.



O único som berdadeiramente caramelo. A FLC bem tenta libertar toda a caramelândia da brasileiraige, mas há quem insista em incher os óbidos cum samba. Batuques da Bardoada e dos ranchos é que éi.




Um tractor com ciganaige. Aqui podemos ber um cigano a binder CDs à maltesaria olserbadora do rali. Um elemento da FLC comprou um CD a eles e confirmou que é uma cópia genuina e não essa balhana de coisas originais.


A ciganaige, a tenda, a Toiota Dina de caixa aberta e a dança.




A segunda carrinha da ciganaige a binder trapos, e a GNR a tentar dar conta da ocorrêiça. Olserbim a pistola pronta a disparar prá nalga do guarda...
GNR a correr atrás da ciganaige: uma rábula muito comum no imaginário caramelo.

Uma alusão á pecuaira, às largadas e à toirada, tudo junto. A caramelaige nunca esquece o que é importante.



ASAI e os seus efeitos devastadores no mundo caramelo.


Ora aqui está um bom exemplo dos recursos naturais. Um autêntico farol, único no mundo, com materiais biodegradábeis.

Bamos andando e bamos comendo. Um exemplo multifunções e uma prova de que o caramelo nunca está parado. Para ele o mundo está sempre a abançar.Um engarrafamento de bcicletes a motor alegóricas.

Uma FórTransit de caixa aberta com o "Futuro dos Portugueses". O que bale é que a Caramelândia está em vias de autodeterminação (graças à FLC), e espera-se um futuro grandioso, com pudaleiras e com FórTransites mas chiinho de coirato, pão e mines.

A fase das motarizadas de grande catigoria.


Uma alegoria minimalista, um marco na cultura caramelo-carnavalesca.

Um momento para dar água ó carrito que o fumo não era fictício, era mesmo o motor a gripar. Estas máquinas estão preparadas para esgrabatar por esses aceiros afora e engasgam-se quando andam muito devagar.

Cá vai ele com toda uma série de artefactos encontrados na berma da estrada entre Bal da Bila e Pinhal Nobo.


Como o caramelo guarda a sua caramela só pra si (não é como a brasileiraige que poim as mulheres a fumar à frente de toda a gente), prefere comprar um par de nalgas ós chineses e metê-los ele próprio, pra dar um certo brilho feminino ao rali carnabalesco.


Mais uma bez uma alusão ao comboio caramelo. A evolução da engenharia de uns anos para os outros é avassaladora. Este comboio da 5ª geração, está tão sofisticado que foram precisas duas códaques pra mostrar tal complexidade.

Esta é a segunda parte do comboio tecnológico, com uma cama de rede. Os brasucas não apanham disto assim, tão genuíno, com esta qualidade.

Um panorama das carecas locais.


Uma das sedes ambulantes da FLC, a distribuir cultura em forma de farturas.


Um panorama de todos os agentes da FLC disfarçados de populaça, a ber a cabalaige de encerramento do rali Avenida da Liberdade-Parque José Mª dos Santos.

Um Carnabal único no mundo, porque se torna cada bez mais berdadeiro e sem influêinças dos abiões que só trazim CDs parbos do Brasil.

Para o ano, o caramelo bai fazer o carnabal só com erbas prós coelhos, pra mostrar ó mundo como é que éi.

2 comments:

Zé do Cão said...

Isto é qué carnabal.Melhor quisto só aqui memo.Não benham prá qui sincher
de moscas. Mais bale mê dia aqui, cus
dias todos da Milharada dó Obar e até do Brasil. Aquilo pra lá é só cus,cus,cus e mai nada. Ó menos aqui um bum caramelão não deixa a sua caramelona amostrar o cu.
Cu frio questá não é tempo de mostrar as badanas. caté 'stão roxas, parece batata doce.

Olá!! said...

Ó Zé... eu bim ber... tás por aí no meio da multidão???? ;))))

Adorei as fotografias...