25.6.05

Formação Total Em Cabeçudos

- Será que os cabeçudos pensam? E quanto pesa o cérebro dum cabeçudo?
- Os gigantes conseguem ler as letras miudinhas?
- O que faço se um cabeçudo vier a correr para mim?
- Dizem que os cabeçudos têm sempre um caramelo dentro da barriga. É verdade?
- Um cabeçudo flutua ou vai ao fundo?
- Quantos litros de cerveja são precisos para pôr um cabeçudo em coma?

Para responder a estas parguntas e muitas mais, a Frente de Libertação Caramela, em parceria com o Alto Comissariado para as Comunidades Cabeçudas, promove nos dias 1, 2 e 3 de Julho, nas instalações da SERAPA, uma acção de formação sobre a psicologia e terapias da fala para o Cabeçudo.
Alguns temas a tratar:
- Como tratar um cabeçudo deprimido; (pela psicóloga Professora Drª Ava Gina)
- Como viver bem com uma cabeça gigantesca; (pelo sociólogo Dr. Benedito Camurço)
- Técnicas de dança com um cabeçudo; (por um elemento do grupo de teatro ATA)
- Alguns cuidados a ter com o gigantismo. (pelo representante da Associação Ibérica de Anõezinhos)

A iniciativa destina-se aos caramelos e público em geral que, de vez em quando ao acordar, apresentem a sensação de cabeça inchada ou um dos seguintes sintomas: boca seca, enxaqueca; miopia; zumbido nos óvidos; tonturas; sensação enresinada e cansaço geral.
A abertura da acção contará com a presença do Presidente da FLC, seguida duma recepção aos cabeçudos convidados e um almoço de coirato de porco preto com salada de pepino.

7 comments:

Anonymous said...

APRESENTAÇÃO

Festival inédito de formas animadas tradicionais e de cruzamento entre as artes tradicionais (com forte incidência na cultura mediterrânica) e as expressões mais contemporâneas do teatro da música e da dança. Espaço por excelência de divulgação da arte dos gigantones (na componente tradicional) e das figuras de grande proporção no universo do espectáculo. Na sua 5.ª edição procura consolidar uma maior projecção do Festival em termos nacionais e internacionais bem como uma mais valia na área da divulgação e investigação das artes tradicionais.

AS PARCERIAS FIG

Desde a 3ª edição o FIG realiza-se em parceria com outros agentes culturais tendo sido essa lógica de parceria enriquecedora do ponto de vista de novos contactos, ovos interlocutores e participação em eventos internacionais, análogos ao FIG, e onde o Concelho de Palmela se tem feito representar sobretudo através dos Bardoada e dos Grupos de Teatro de Amadores. Neste âmbito, e após a 1. experiência de parceria no 3º FIG com os Bardoada (complementada com a Associação Nacional Para A Divulgação da Gaita de Foles na organização do primeiro Encontro Nacional de Gaita de Foles realizado em Portugal), para a presente edição três agentes culturais do Pinhal Novo já se formalizaram parceiros na organização do evento: O ATA o Grupo Bardoada e a Associação Juvenil COI.

Anonymous said...

A sandes de coirato é uma sandes que tem lá dentro um coirato.
A sandes é pão, que é feito de trigo e fermento e água e sal. A sandes é uma coisa boa porque entre outras utilidades serve para lá meter coiratos dentro.
O coirato é couro (ou coiro) que se cozinha num prato. Daí o termo coirato. O coirato põe-se dentro da sandes e tem pelos. Os pelos do coirato costumam ser curtos e rijos. É estranho que homens como os que vão ao futebol, machos inveterados que batem nas suas mulheres quando os seus clubes perdem, metam pelos na boca. Mas a vida é assim.
A sandes de coirato é um elemento fundamental do Caramelo. Há registos históricos, alguns deles remontando ao período do Império de Nabucodonosor, encontrados em pequenas placas de barro, que referem a não realização da festa de gigantones por não haverem suficientes sandes de coiratos.
Para além da festa, a sandes de coirato é um pilar da Civilização Ocidental. Num texto de 37 a.C. o historiador Romano Couratus Maximus refere uma revolta no Circo Máximo pela falta de sandes de coirato e, já na Idade Média, um Conclave demorou nove meses, uma semana, cinco dias, onze horas, três minutos e vinte e um segundos pelo facto de os cardeais, devido ao seu isolamento, terem tido dificuldade de pedir sandes de coirato. Os muçulmanos não comem sandes de coirato por Maomé estar ao serviço de potências europeias da época que lhe ofereciam grandes manadas de camelos em troco de ele dizer que o porco era impuro, de forma a haver mais porcos disponíveis para consumo na Europa. E bem recentemente, o fim triste da estação espacial MIR deveu-se a excesso de carga na mesma, por armazenagem de excessivas quantidades de coiratos e sandes.
As sandes de coirato também se comem bem se acompanhadas por “vinho Cascalheira”do Cajo.
Eu gosto de vinho e de sandes de coirato, posso ir a festa dos Gigantones.

Anonymous said...

A morte de Eugénio de Andrade é o pretexto para disponibilizarmos um dossier sobre o poeta. Incluímos dados biográficos, depoimentos recolhidos na imprensa, poemas...
Este dossier encontra-se disponível a partir do seguinte endereço:
http://wwwnetprof.pt/servlet/Dossiers?TemaID=NPL0209.
Envie-nos a sua opinião sobre o poeta, textos, trabalhos realizados com os alunos.

Anonymous said...

Eu não compreendo por que a tantas actividades simultaneamente, não posso ver tudo assim.

Anonymous said...

Destacamos desde já a realização de uma Aula de Movimento, aberta ao público, no próximo dia 3 de Julho, pelas 9h, no Jardim da Biblioteca, em Pinhal Novo. O 5º presente da DançArte à comunidade, previsto no âmbito do programa dos 10 anos da companhia.

Esta aula informal, é para todos, dos 0 aos 100 e abordará o tema da dançaterapia e a forma como a dança pode ser um veículo de bem estar fisico e mental para todos nós.

Esta aula será integrada no FIG - Festival Internacional de Gigantones, cujo programa é abrangente e interessante.

Não é necessário reservar, é só comparecer! Contamos consigo!

Gostaríamos também de lançar um outro convite para o mês de Julho.

Reserve na sua agenda o final de tarde de dia 17 de Julho e venha festejar os 10 anos da DançArte ao Teatro S. João. Na próxima edição das notícias, mais detalhes sobre esta proposta.

Foto do mês

Anonymous said...

E há quem responda, dizendo que é uma tradição antiga, que tem de se manter. Não é por ser tradição antiga que tem de se manter. Somos racionais, temos de pensar! Se fôssemos manter todas as tradições antigas, meus amigos... Se há mesmo quem queira parar no tempo, então que não tenha Internet, que não tenha electricidade, nem telemóveis, que acenda velas em casa e vá buscar água ao poço, que se ponha a cantar se quiser ouvir música, que faça uma fogueira para fazer o jantar... Voltemos à época medieval!

Um país civilizado tem de evoluir, com as boas tradições a manter e as más a eliminar.

Anonymous said...

A República Caramela abriu negociações de paz, para nos permitir o acesso às ruas durante algumas horas do dia. À noite voltaremos todos ás nossas casas, temerosos, com o rabo entre as pernas, como um cachorro medroso e acossado que procura um canto onde ninguém o veja e onde se possa proteger.
Os Caramelos passarão a viver em campos de concentração nocturna, e a rezar para que os tachos não escolham fazer a festa a frente da sua casa para não poder dormir naquela noite e baixar o ritmo da produção de mines é que nesta época a um valente pedido pelo pais inteiro e mesmo por os Caramelos de além, de preferência que ataquem o vizinho.