Ainda a Raforma Agráira
A Frente de Libertação Caramela, deslocou-se esta semana a alguns dos principais supermarcados da capital caramela, com o objectivo de verificar se por lá existem à venda produtos genuinamente caramelos . Para tal foram nomeados voluntariamente 10 elementos da F.L.C., que entraram disfarçados de fiscais e cobradores de diversas instituições caramelas (C. D. Pinhalnovense, S.F.U.A, Grupo Desportivo de Valdera, Associação Académica Pinhalnovense, etc).
A investigação decorreu durante três dias, tendo incidido principalmente nos seguintes tipos de produtos: frutas, vegetais, vinho tinto e carne de porco (obviamente escolhidos por representarem quase exclusivamente a produção económica caramela).
A investigação pretendeu também inquirir sobre qual o tipo de utensílios colocados à venda para assar intarmiada e coiratos.
Os funcionários da F.L.C., apresentaram o seguinte relatório, do qual transcrevemos alguns excertos:
“Dos estabelecimentos comerciais analisados, quase nenhum vendia produtos tipicamente caramelos (...). Nas secções de frutas e vegetais, a maior parte têm proveniência de Espanha, sendo ainda alguns deles de países da América do Sul. Em nenhum produto hortícola estava a indicação de “produto caramelo”.
Quanto ao vinho, a marca preferida dos caramelos nas festas (Cascalheira) não se encontra disponível nos supermercados. Não conseguimos identificar a razão (...). Será o produtor caramelo que não o distribui nestes locais, como forma de protesto contra estes estabelecimentos anti-cultura caramela? Serão os supermarcados que rejeitam estes produtos? Terá de se analisar melhor. No entanto, existe tinto em boa quantidade e produtos que poderão satisfazer o exigente gosto do consumidor caramelo em termos de néctares uvícolas.
Na demanda em busca do bicho suíno nas lojas investigadas, também não se viu grande coisa. Os produtos apresentados não indicam, na maior parte das vezes, a sua orige. Há também falta de orelhas de porco e chispes. Aproveitámos para inquirir alguns caramelos consumidores que se encontravam nos estabelecimentos que nos transmitiram essa ideia.
Em relação aos utensílios para a assadura do produto assícola, nem um meio bidon foi abistado. O que existe são objectos demasiados requintados, uma bardadera ofensa a um caramelo que se honre do seu nome, um home brabo nunca assará produto nesse tipo de máquenas.
Em termos gerais, não se encontrou quase nenhum produto caramelo nestes estabelecimentos, no que diz respeito às categorias analisadas: frutas, vegetais, vinho tinto e carne de porco.”
Verificamos que só existe um local na capital caramela, onde os caramelos podem adquirir produtos genuínamente caramelos:
A investigação decorreu durante três dias, tendo incidido principalmente nos seguintes tipos de produtos: frutas, vegetais, vinho tinto e carne de porco (obviamente escolhidos por representarem quase exclusivamente a produção económica caramela).
A investigação pretendeu também inquirir sobre qual o tipo de utensílios colocados à venda para assar intarmiada e coiratos.
Os funcionários da F.L.C., apresentaram o seguinte relatório, do qual transcrevemos alguns excertos:
“Dos estabelecimentos comerciais analisados, quase nenhum vendia produtos tipicamente caramelos (...). Nas secções de frutas e vegetais, a maior parte têm proveniência de Espanha, sendo ainda alguns deles de países da América do Sul. Em nenhum produto hortícola estava a indicação de “produto caramelo”.
Quanto ao vinho, a marca preferida dos caramelos nas festas (Cascalheira) não se encontra disponível nos supermercados. Não conseguimos identificar a razão (...). Será o produtor caramelo que não o distribui nestes locais, como forma de protesto contra estes estabelecimentos anti-cultura caramela? Serão os supermarcados que rejeitam estes produtos? Terá de se analisar melhor. No entanto, existe tinto em boa quantidade e produtos que poderão satisfazer o exigente gosto do consumidor caramelo em termos de néctares uvícolas.
Na demanda em busca do bicho suíno nas lojas investigadas, também não se viu grande coisa. Os produtos apresentados não indicam, na maior parte das vezes, a sua orige. Há também falta de orelhas de porco e chispes. Aproveitámos para inquirir alguns caramelos consumidores que se encontravam nos estabelecimentos que nos transmitiram essa ideia.
Em relação aos utensílios para a assadura do produto assícola, nem um meio bidon foi abistado. O que existe são objectos demasiados requintados, uma bardadera ofensa a um caramelo que se honre do seu nome, um home brabo nunca assará produto nesse tipo de máquenas.
Em termos gerais, não se encontrou quase nenhum produto caramelo nestes estabelecimentos, no que diz respeito às categorias analisadas: frutas, vegetais, vinho tinto e carne de porco.”
Verificamos que só existe um local na capital caramela, onde os caramelos podem adquirir produtos genuínamente caramelos:
A Raforma Agráira, todos os sábados de manhã.
13 comments:
E diz-se por aí que a gastronomia caramela é das mais completas...
Espectáculo Final de 2004/2005 da Escola de Dança do Conservatório Nacional do povo
Teatro Camões
8, 9 Jul: 21h, 10 Jul: 16h
Caro(a) caramelos(a),
O anúncio da possibilidade de se limitar aos trabalhos manuais tem suscitado alguma polémica. Alguns consideram que o número de picaretas para cada organização é excessivo. Outros suspeitam que se limite a liberdade de escolha iniciando um atalho que poderá conduzir a uma situação semelhante à dos partidos únicos de voluntários.
Na nova flexibilidade que abrimos sobre este tema incluiremos as notícias que forem saindo sobre o assunto. A discussão está lançada.
Deixe a sua opinião em discussão.
Ficamos a aguardar.
Com os preferíveis cumprimentos,
A Disposição dos Caramelos.
Conseguem imaginar o tempo que leva uma busca da GNR em busca do tunel relevantes dentro de um gabinete municipal?
Conseguem imaginar o tempo que leva uma busca da GNR em busca do tunel relevante dentro de um gabinete municipal?
O vinho da Cascalheira, é muito bom, para ser disseminado nas prateleira do em super marcados, e é que a família do nosso Caramelo Cajo faz um bom acolhimento, e para eles e agradável saberem quem honra aquele vinho de alma Caramela. E como todos sabemos os Super marcados querem sempre tudo dado. Penso que se a família do Cajo leia essas linhas nos possa esclarecer melhor sobre este assunto.
Dos diversos espectáculo musicais que evocaram o Dia da Liberdade Caramela no concelho de todos, destacamos aquele que teve como palco o Jardim José Maria dos Santos (Comuna antes do tempo), em Pinhal Novo – Brigada Vítor Jara, banda que nasceu com a revolução e que fez da música popular portuguesa uma festa, recriando as sonoridades que compõem a diversidade musical do nosso país.
Com um público composto pelas muitas dezenas de pessoas que quiseram, desta forma, evocar, a Revolução dos Cravos, e a magia de uma Lua Cheia a iluminar a noite, os 10 elementos em palco presentearam a população com um repertório constituído por 16 canções. “S. Gonçalo de Pinhal Novo”, “Bento Fresco Airoso”, “Romance da. Mari Ana”, “Moda do Pastor Caramelo” e “Donde vás com a garafa de bino” foram alguns dos temas que podemos escutar e que servir de mote para a viagem musical pelo nosso país. O legado deixado por Michel Giacometti (mais um Francês e por cima da terra do Napoleão) e os valores de Abril foram referenciados pelos músicos, ao longo do espectáculo, que encerrou com dois “mais uma”: ”Cana Verde para ir a pesca” e Grândola Vila Morena” faltava “é o povo desunido è o que mais ordenha”.
Dia 22 – 21h30 - Anfiteatro do Jardim José Maria dos Santos
CrOP POETRY
PERFORMANCE PELO GRUPO OS INTEIROS
Integrado nas Noites de Verão / ANIMAVERÃO
Org.: Junta Freguesia de Pinhal Novo e câmara municipal de palmela
Dias 29, 30 e 31 – Palmela
FIAR 5 – FESTIVAL INTERNACIONAL
DE ARTES DE RUA
Org.: Câmara Municipal de Palmela, FIAR – Associação Cultural e Teatro O Bando
Cá estamos de novo a mostrar que a teia que tecemos está a ficar mais forte: vêm fios de todo o mundo, de todas as cores e qualidades e que se entrançam em harmonia.
De Portugal o ex-libris do FIAR “O Pino do Verão”, este ano com duas representações nos dias 30 e 31 de Julho; o Cântico dos Cânticos, com encenação de João Grosso, uma co-produção com Faro-Capital da Cultura, Culturproject e o nosso FIAR; de Madalena Vitorino “Lembranças”; “Fleet Street n1”; “A Casa de Elisa” de Eunice Gonçalves Duarte; Rita Judas; Odisseia...
Numa diversidade de instalações plásticas, visuais e performativas incluímos a habitual Mostra PhotoFIAR; o cinema “Outros Olhares”; instalação de fotografia/sonoplastia por Ana Teixeira e Sérgio Milhano e a Hortalier pelo Artelier? Teatro de Rua.
Criadores de várias áreas artísticas, juntam-se a criadores tradicionais: Sofia Figueiredo/Grupo Coral 1º de Maio de Bairro Alentejano; João Grosso e Teresa Lima/Bardoada - Grupo do Sarrafo; Jens Altheimer/Círio da Carregueira; As Avózinhas/João Brites e Dolores Matos e a estreia da fanfarra FANFIAR.
Os internacionais: Princesses Peluches (França); TURAK (França/Portugal); Treatr Biuro Podrozy (Polónia); Mundo ao Contrário e Teatro Anónimo (Brasil); Marieettonio (França/Portugal).
E como sempre fazemos a festa DANÇANDO! nos bailes no Coreto com Os Amigos das Lagameças; Lautari e Celina Baião com “Cravo e Ferradura”.
Continuamos a tecer uma rede de ideias, que culmina com a apresentação do MAR (Movimento de Artes de Rua), aberto de todos os que fazem e pensam as artes de rua em Portugal; tudo isto acompanhado pelas cores, sabores e cheiros no Itinerário Gastronómico FIAR.
Novos motivos de orgulho que queremos partilhar com todos.
Olá caramelos.
Sou uma cliente da loja do toine brinca.
gosto de lá comprar coisas.
é UMA LOJA CARAMELA, espero que a divulguem no vosso blog.
Viva a loja do Toine Brinca
Viva nos os caramelos
Ando sem tempo para descansar... passei a semana todo trabalhando com o Marcelo aquele Caramelo, ajudando num negócio de meio bidon, e agora ainda estou substituindo o Maia no meio Bidon até metade desta tarde no marcado mensal do Pinhal Novo. É muita coisa fazer ao mesmo tempo, e o sol bate forte.
Dizem que isto é politica?
Politica é não fazer nada, deixar que a nossa cultura desapareça.
Deixem-se de guerras e passem a fazer como estes caramelos que lutam pela sua cultura contra o invasor palmelão e americano.
Por mim apoio esta guerrilha pacífica.
Podem contar comigo.
Só gostava de saber é quando voltará a R. Agrária para o seu local??? Será que está a servir de chamariz (aos sábados) para ajudar a pagar o aluguer da tenda da praça?? Ou para enquadrar a "Vila Serena"???
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