De 6 ao 8 de Julho, decorrerá a cimeira do C8 (os 8 Caramelos com as hortas mais bem regadas), à sombra dum pinheiro manso na Cascalheira, e à volta dum portentoso meio-bidom já em brasa.
Os líderes dos países mais ricos do mundo, acompanhados por senhoras dos altos alternes internacionais, juntaram-se perto do cemitério novo e começaram uma manifestação reaccionária bloqueando as estradas junto às rotundas. Mostravam cartazes rebolucionários com palabras de ordem “Fim às hortas caramelas. Sim à carpete de relva”, referindo-se à buntade em acabar com as nossas hortas tradicionais e implementar a relva sintética e piscinas em forma de Rato Mikey.
Depois de várias horas de agitação e conflitos, os manifestantes acabaram por fugir como malta parba. No entanto, às 15:34h, a GNR capturou o cabecilha inglês a beber gasolina na BP. O líder americano estaba escondido na panela de mostarda do McDonalds, «só se biam os olhinhos dele» disse o Aníbal da Guiné «ópois dê-lhe cum pau nos cornos» adiantou entre sorrisos dos GNR. Minutos depois (e graças à FLC) o cabecilha japonês foi achado, cheinho de medo, dentro dum alguidar da Loja dos 300. Os restantes foram apanhados em pânico dentro da estação, a tentar sacar bilhetes das máquinas entretanto avariadas. Os caramelos foram-se a eles e… a revolução mundial esteve por uma unha negra.
Estabelecida a calma, o 1º dia de reunião decorreu com normalidade com entarmeada, um pão casqueiro de 12Kg e salada de tomate envinagrada à maneira caramela.
Na agenda de trabalhos é tratada a questão da recuperação da casta caramela já quase extinta, sobrando alguns exemplares só nalguns quintais clandestinos.
Está também em discussão a suinicultura da região da Marateca, cujos dejectos enriquecem os lençóis freáticos para a transformação da água em sumo de tez amarelada, já disponível em vários os poços e ribeiras. A suinicultura-suína é uma actividade muito enraizada nas nossas terras e requer toda a atenção internacional.
Por fim está também agendado o problema da ocupação intelectual de alguns caramelos que exprimem, com spray nas paredes, pensamentos filosóficos de grande complexidade. Face a esta questão e segundo o porta-voz Zé Garganta (ouvido pela FLC atrás dum arbusto), «o progresso das negociações passa pelo fornecimento de papel e lápis a todos os elementos deste movimento intelectual, comprometendo-se o governo caramelo em editar toda a obra.» Esperamos belos dias de sol, boa sombra, muita brasa e entarmeada, para os nossos caramelos do C8.
Os líderes dos países mais ricos do mundo, acompanhados por senhoras dos altos alternes internacionais, juntaram-se perto do cemitério novo e começaram uma manifestação reaccionária bloqueando as estradas junto às rotundas. Mostravam cartazes rebolucionários com palabras de ordem “Fim às hortas caramelas. Sim à carpete de relva”, referindo-se à buntade em acabar com as nossas hortas tradicionais e implementar a relva sintética e piscinas em forma de Rato Mikey.
Depois de várias horas de agitação e conflitos, os manifestantes acabaram por fugir como malta parba. No entanto, às 15:34h, a GNR capturou o cabecilha inglês a beber gasolina na BP. O líder americano estaba escondido na panela de mostarda do McDonalds, «só se biam os olhinhos dele» disse o Aníbal da Guiné «ópois dê-lhe cum pau nos cornos» adiantou entre sorrisos dos GNR. Minutos depois (e graças à FLC) o cabecilha japonês foi achado, cheinho de medo, dentro dum alguidar da Loja dos 300. Os restantes foram apanhados em pânico dentro da estação, a tentar sacar bilhetes das máquinas entretanto avariadas. Os caramelos foram-se a eles e… a revolução mundial esteve por uma unha negra.
Estabelecida a calma, o 1º dia de reunião decorreu com normalidade com entarmeada, um pão casqueiro de 12Kg e salada de tomate envinagrada à maneira caramela.
Na agenda de trabalhos é tratada a questão da recuperação da casta caramela já quase extinta, sobrando alguns exemplares só nalguns quintais clandestinos.
Está também em discussão a suinicultura da região da Marateca, cujos dejectos enriquecem os lençóis freáticos para a transformação da água em sumo de tez amarelada, já disponível em vários os poços e ribeiras. A suinicultura-suína é uma actividade muito enraizada nas nossas terras e requer toda a atenção internacional.
Por fim está também agendado o problema da ocupação intelectual de alguns caramelos que exprimem, com spray nas paredes, pensamentos filosóficos de grande complexidade. Face a esta questão e segundo o porta-voz Zé Garganta (ouvido pela FLC atrás dum arbusto), «o progresso das negociações passa pelo fornecimento de papel e lápis a todos os elementos deste movimento intelectual, comprometendo-se o governo caramelo em editar toda a obra.» Esperamos belos dias de sol, boa sombra, muita brasa e entarmeada, para os nossos caramelos do C8.
O mundo espera pelo renascer da nossa cultura.
Da revolução birá caramelo berdadeiro cum buntade de bencer.
Da revolução birá caramelo berdadeiro cum buntade de bencer.
24 comments:
Na altura apercebeu-se de que o ambiente era uma área bastante técnica?
Sim, mas não me assustava muito. Porque eu já tinha uma formação, sou licenciado em história, mas também fiz dois anos de engenharia, portanto sei fazer algumas contas de somar e dividir.
As experiências aqui apresentadas foram visitadas pela equipe da pesquisa "Experiências de Geração de Caramelos: no Rumo de uma Economia Popular Solidária Caramela".
A partir das actividades de pesquisa realizadas, as instituições parceiras tomaram a iniciativa de construir uma "homepage", de modo a promover e facilitar a comunicação entre os agentes envolvidos na Economia Popular Solidária Caramela.
As experiências de economia solidária Caramela, promovidas pelas instituições responsáveis podem ser agrupadas segundo a seguinte classificação: cultura Caramela (olhar para o céu, a espera que os outros confeccionem os nossos gostos), alimentação (sopa Caramela e porco preto), confecção na Maria rosa (a biju ajuda com os pequenos almoços pela madrugada), comercialização no marcado mensal de dvd(s) piratas, de filmes que ainda não saíram no comercio local e assim não se paga IVA, não esquecer a porção que se deve dar a GNR para eles obstruírem os olhos , produção agrícola na reforma agrária, reciclagem do papel do jornal de Pinhal Novo para acender o lume do meio bidon, serviços de mulheres a saída do Pinhal Novo quando se vai para a moita e outras actividades como ir a beber umas mines ao Chico.
Viva as caramelas e a economia popular.
Numa época em que a temática do Universalismo deixou de ser apanágio quase exclusivo da comunidade Caramela, em que os valores profundos da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ou da Fé, Esperança e Caridade se desmaterializam e dês constroem, em que a virtualidade dos valores reais se confunde com a realidade dos valores virtuais, em que tudo o que é imaginável se demonstrou realizável, mas em que persistem todos os erros e vícios e desigualdades e preconceitos e intolerâncias que sempre definiram e marcaram a história da humanidade e das suas sociedades, não é redundante um Caramelo questionar-se e procurar definir o seu próprio contexto espacial, conceptual e artístico. De construtor de catedrais a construtor de sonhos e fantasias vai um passo de gigante, vai um imaginário de formiga. O convívio entre a sumptuosidade mítica das catedrais e a miséria, a fome e a intolerância, acompanha ainda a contemporaneidade. A injustiça, os preconceitos e os erros são tão actuais como a Internet e as sondas no espaço. Por cada lauto banquete numa qualquer cidade da Europa comunitária, há milhões de africanos que anseiam que lhes caia do céu um saco de cereais despejado por um avião da cruz vermelha, ou de outra qualquer organização de solidariedade. A cada humano solidário continuam a corresponder milhões de umbigos solitários. A realidade que se nos oferece neste fim de século não é, assim, muito diferente das realidades que se nos ofereciam em tantos outros fins de século. O fim de século não significa o fim nem o início de seja o que for. É apenas um instrumento de medida como tantos outros, se quisermos, um instrumento de medida da nossa inoperância, da nossa incapacidade a dar asas a nossa criatividade de uma identidade Caramela.
Afirmar hoje que sou Caramelo, pode sugerir várias significações e não menos enquadramentos Cultural. Nenhum deles será, contudo, suficientemente explícito para designar porque sou Caramelo. Há uma certa tendência para se cair neste tipo de falta de clareza quando não se sabe bem o que dizer. No entanto, eu lancei o meu bote à deriva, e tenciono colher-lhe a trajectória. Volto ao início: Porque sou Caramelo? A primeira resposta pertinente que me surge é: porque sim! (Não chega, não é suficiente). Sou Caramelo porque acredito, sigo, milito nas Constituições de uma criação de identidade Caramela! Sou Caramelo, porque fui viver para Pinhal Novo. (Aproximo-me da razão)... Sou Caramelo porque os meus Vizinhos me reconhecem como tal... é isso: há um grupo de gente, que eu não escolhi – uns, já lá estavam; outros, chegaram depois – que me reconhecem no seu seio, me acompanham, me ajudam, contam comigo, conto com eles... Há um grupo de gente, que eu reconheço de modo diferenciado, e que me reconhece de modo diferenciado. De quê? De todo o resto que indiferenciadamente me não reconhece a Identidade Cultural Caramela...
Daqui de longe eu soube
Não posso ficar calado
Diante do manifesto
Que considero adequado
Em defesa da Cultura Caramela
A liberdade incendeia
O crime organizado dos tachos
Não se mata um património
Memória de um mundo
O caminhar sobre o tempo
O renascer da verdade
É muito mais que retratos
Registros de amor e de fatos
De uma comunidade
A cultura Caramela, esta assim porque é os de Palmela que mandam, mas eles tem de saber, se os do Pinhal Novo não lhe dão os votos, o Partido, não estavam lá…
Vamos lá a ver se a juventude muda de ideias… e não é só com festas, desta vez que vão nos alcançar, os outros na esquerda, podem fazer melhor, para a nossa cultura, só para encontrarem-se na Câmara, no vosso lugar.
Não Quero
Não quero que murchem
As vontades que me destes,
Tampouco o prazer
De degustar esta frase
Como prenúncio
De uma dança Caramela,
Naquela noite,
Naquele jardim
De pouca Cultura Caramela
E uma louca vontade
De cometer a revolta
Antes que um psicopata
Do Partido viesse
Abater nossa Cultura Caramela
Gostávamos assim, que as políticas voltadas para as áreas sociais sejam tratadas como prioritárias na educação pelas Artes, que haja reconhecimento e respeito as diferentes Culturas, a democratização do processo de constituição do Orçamento para a criatividade local, o cumprimento das diversidades apoiadas e a liberação dos recursos destinados a qualificação de uma Cultura Caramela de qualidade, mas para isso é preciso meios, e os autarcas gastam muitas vezes para a publicidade dos partidos ao quais pertencem.
Nos não temos identidade, fomos vendidos aos americanos. Não sabem disso.
Hélder da secundaria
Em "Os Demônios" de Dostoiévski, publicado em 1872, um revolucionário diz a outro: "Você sabia que já somos tremendamente poderosos? Preste atenção. Já fiz a soma de todos eles. Um professor que, com as crianças, ri do Deus delas, é alguém que está do nosso lado. O advogado que defende o assassino educado porque ele é mais culto que suas vítimas… é um de nós. O promotor que, num julgamento, treme de medo de não parecer progressista o bastante, é nosso, nosso... Você sabe quantos deles vamos conquistar aos pouquinhos, por meio de pequenas idéias prontas?"
O que é a "cultura caramela" afinal???
A cultura caramela somos nós, os caramelos que a estamos construindo...agora até toda a gente tem orgulho em dizer que é caramelo quando há poucos anos atrás seria uma ofensa! Eu sou uma caramela de adopção - orgulhosamente, sim senhor! - e não entendo esta mensagem: "A cultura Caramela, esta assim porque é os de Palmela que mandam, mas eles tem de saber, se os do Pinhal Novo não lhe dão os votos, o Partido, não estavam lá…" - TERÁ ISTO A VER COM A CULTURA CARAMELA??? Se se referia ao FIG deveria estar mais atenta e perceber que é uma FESTA de quem é do Pinhal Novo (basta atentar à organização) e de quem TODO o ano desenvolve actividades em Pinhal Novo - e mais caramelo não poderia ser!
Se por outro lado se referia às Festas Populares de Pinhal Novo o tiro também saiu ao lado! Sabe, por acaso quem é a Associação de Festas???
Se se quiser dizer que a Câmara gasta muito dinheiro para que nós, os caramelos, tenhamos festa, tudo bem! A Câmara gasta realmente dinheiro em TODAS as festas, não só as que acontecem no Pinhal Novo, e o que é verdade que nós vamos dizendo que ainda assim é pouco...
É triste entrar numa de politiquices avulsas, despropositadas e inoportunas num blog tão divertido, tão descontraído, tão CARAMELO!
Bibó Pinhal Novo!
Bibá FLC!
Bibam TODAS AS FESTAS CARAMELAS!
Não esqueçam o ATA tem uma produção teatral no auditório da biblioteca do Pinhal Novo no dia 9, com o Pintas e o Óscar Silva. É cultura feita por caramelos cá da escola.
biba o ATA Associação de Tarados Acomodados
biba o ATA Associação de Tarados Acomodados
A morte é todos os dias, viva a vida.
Ele aponta um objectivo das polémicas: a afirmação, perante os olhos da intelectualidade local, do valor de atacantes e defensores, a partir da ratificação da importância do indivíduo atacado. E outro ponto ressalta do trecho destacado: a localização de Alancar no cenário literário oitocentista – ele é o chefe, o cabeça, o melhor, desmontar sua fama é uma tarefa que só pode angariar muitos louros para quem conseguir executá-la.
População de Londres em estado de choque
Ao fim da tarde, a zona entre o West End e a City é a mais movimentada e buliçosa de Londres. É a hora em que milhares de pessoas regressam a casa, enfrentam os engarrafamentos nas ruas da capital, e longas filas para os transportes públicos. Ontem o ambiente era diferente.
Dos diversos espectáculo musicais que evocaram o Dia da Liberdade Caramela no concelho de todos, destacamos aquele que teve como palco o Jardim José Maria dos Santos (Comuna antes do tempo), em Pinhal Novo – Brigada Vítor Jarda, banda que nasceu com a desenvolvimento e que fez da música popular portuguesa e Caramela uma festa com meio bidon, recriando as sonoridades que compõem a diversidade musical do nosso país que só tem a 4 classe.
Com um público composto pelas muitas dezenas de pessoas que quiseram trazer as sardinhas, desta forma, evocar, a Revolução dos Caramelos, e a magia de uma Lua Cheia a iluminar a noite, os 10 elementos em palco, já com um ou does copos por cima do nariz presentearam a população com um repertório constituído por algumas canções. “S. Gonçalo de Pinhal Novo”, “Bento Fresco de Vale da Vila”, “Romance da. Mari Ana”, “Moda do Pastor Caramelo” e “Donde vás com a garafa de bino” foram alguns dos temas que podemos escutar e que servir de mote para a viagem musical pelo nosso país. O legado deixado por Michel Giacometti (mais um Francês e por cima da terra do Napoleão) e os valores de todos dias foram referenciados pelos músicos, ao longo do espectáculo, que encerrou com dois “mais uma”: ”Cana Verde para ir a pesca” e Grândola Vila Morena” faltava “È o povo desunido è o que mais ordenha”.
Sabem os da Câmara de Palmela, não convidaram nenhum grupo nem gente Caramela para nos representarem no Fiar, podiam ter desafiado os da PIA: foi um bom espectáculo que nos fizeram no FIG. Mas sabemos, escolheram dar todo o dinheiro o Bando (que é um bom grupo de teatro, mas não são os só, com os meios que lhe da a Câmara é mais fácil de fazer bons eventos). Durante o Fiar ficamos todos no Airbag, pedimos aqueles malucos dos Inteiros que antes faziam as quintas no Pia, pode-se pedir aos do ATA, Barduada, poetas populares, o espinal-medula…. E a malta do Costa, entre todos fazemos a festa na nossa terra, acabamos no Chico a cantar cantos alentejanos caramelos o Flávio pode fazer as fotografias que podemos todos ver em frente de um pequeno-almoço na Biju. Viva os Caramelos, viva a cultura Caramela, viva a juventude e a alma de criança.
Desculpa lá João Ratão, faltam as Ervas Daninhas e muitas mais bandas novas que há por ai na caramelandia, tambem há quem faça Banda Desenhada na Coi, artes plásticas de qualidade como o Prisu, Caramelo adoptado de Cultura Francesa. Uma última coisa se permites João , “espinalMedula”, escrevesse assim, é que vendi alguns dos CD dele, boa musica.
Não esqueçam o José Valério Eloy que é um grande Musico, bom animador de festas e que pode fazer logo de gigantone.
Podíamos fazer um novo figo só com a malta.
E as bandas STINKY DIVER, THE CLIMBING, Mt bem!!! Clap, clap. tem k se dar valor a iniciativas como estas!!! Estarei lá e espero k continuem. Força, Viva os Caramelos!!!
Post a Comment